VIDA URBANA
Operação recupera obras de Flávio Tavares e Clóvis Júnior avaliadas em R$ 40 mil
Telas foram adquiridas de forma fraudulenta por um comprador.
Publicado em 29/08/2019 às 8:14 | Atualizado em 29/08/2019 às 9:54
![Operação recupera obras de Flávio Tavares e Clóvis Júnior avaliadas em R$ 40 mil](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2019/08/500x700/quadros-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2019%2F08%2Fquadros.jpeg%3Fxid%3D540263&xid=540263)
![Operação recupera obras de Flávio Tavares e Clóvis Júnior avaliadas em R$ 40 mil](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2019/08/500x300/quadros-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2019%2F08%2Fquadros.jpeg%3Fxid%3D540264&xid=540264)
Uma operação da Polícia Civil, em João Pessoa, recuperou, na manhã desta quinta-feira (29), oito obras de arte que foram compradas de forma fraudulenta. Os quadros estão avaliados em R$ 40 mil e são de autoria de artistas plásticos como Flávio Tavares e Clóvis Júnior, ambos paraibanos
A operação 'Artis Opus', comandada pela Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) de João Pessoa, cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do suspeito de cometer a fraude. As investigações apontaram que Jorge Luis Jabour De Paula, de 50 anos, obteve vantagem indevida ao comprar o quadro com cheques que não foram compensados por divergência de assinatura.
![Operação recupera obras de Flávio Tavares e Clóvis Júnior avaliadas em R$ 40 mil](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2019/08/500x300/quadroflavio-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2019%2F08%2Fquadroflavio.jpeg%3Fxid%3D540265&xid=540265)
Além disso, segundo a Polícia Civil, ele deu como complemento dos valores uma pseudo moeda de ouro e um relógio, que afirmava ter um valor aproximado de R$ 10 mil.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações foram concluídas em um mês. As obras de arte recuperadas estão em perfeito estado de conservação e estão à disposição dos reais proprietários para a devolução.
O suspeito não foi preso durante a operação, mas vai responder pelo crime de estelionato.
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