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POLÍTICA

'Calvário': Ivan Burity deixa prisão após dois meses; possível delação é especulada

Ele estava preso na Penitenciária Hitler Cantalice.

Publicado em 12/12/2019 às 8:02 | Atualizado em 13/12/2019 às 7:36


                                        
                                            'Calvário': Ivan Burity deixa prisão após dois meses; possível delação é especulada
Audiência de custódia de Ivan Burity na Operação Calvário (Foto: Zuila David/TV Cabo Branco)

				
					'Calvário': Ivan Burity deixa prisão após dois meses; possível delação é especulada
Ivan Burity foi preso no escopo da Operação Calvário (Foto: Zuila David/TV Cabo Branco). Audiência de custódia de Ivan Burity na Operação Calvário (Foto: Zuila David/TV Cabo Branco)

Investigado na Operação Calvário, o ex-secretário executivo de Turismo da Paraíba, Ivan Burity, deixou a prisão na quarta-feira (11). A informação foi confirmada pelo secretário de Administração Penitenciária do estado, Sérgio Fonseca. Burity estava preso desde o dia 9 de outubro, quando foi deflagrada a quinta fase da Calvário.

O alvará de soltura foi assinado pelo desembargador Ricardo Vital. Ele estava na preso na Penitenciária de Segurança Média Juiz Hitler Cantalice, em João Pessoa. Especulações apontam para um acordo de delação premiada por parte de Burity, mas ainda não há confirmação

A Operação Calvário investiga desvios de recursos nas gestões da saúde e educação da Paraíba. A investigação identificou que a organização criminosa teve acesso a mais de R$ 1,1 bilhão em recursos públicos, para a gestão de unidades de saúde em várias unidades da federação, no período entre julho de 2011 até dezembro de 2018.

De acordo com o Ministério Público, Ivan seria um intermediador de um esquema de propina paga em contratos do Estado com empresas da área de educação.

A colaboração premiada de Leandro Nunes Azevêdo, ex-assessor da Secretaria de Administração do Estado, que também foi preso, levaram os investigadores até Ivan Burity. Leandro era assessor de Livânia Farias, ex-secretária de administração do Estado, que também foi presa e, em colaboração premiada, admitiu que recebeu dinheiro de propina em contratos de organizações sociais que administravam hospitais do Estado.

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Jhonathan Oliveira

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