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VIDA URBANA

Paraíba recebe 19 mil doses da vacina pentavalente, mas lote não cobre público-alvo

Segundo a SES, demanda reprimida por falta da vacina chega a 90 mil.

Publicado em 14/01/2020 às 7:52 | Atualizado em 14/01/2020 às 13:07


                                        
                                            Paraíba recebe 19 mil doses da vacina pentavalente, mas lote não cobre público-alvo
Foto: Secom-JP/Juliana Santos

				
					Paraíba recebe 19 mil doses da vacina pentavalente, mas lote não cobre público-alvo
Foto: Secom-JP/Juliana Santos. Foto: Secom-JP/Juliana Santos

Com estoque zerado desde outubro, a Paraíba recebeu 19 mil doses da vacina pentavalente. As doses da vacina, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e uma bactéria responsável por infecções, devem abastecer os municípios até esta quarta-feira (15). Apesar do volume, segundo a coordenadora de imunização do estado, Isiane Queiroga, o lote recebido não deve cobrir uma demanda reprimida para o público-alvo, que seria de cerca de 90 mil doses.

De acordo com Isiane Queiroga, a quantidade recebida em outubro (14 mil doses) corresponde a quase 100% da necessidade mensal da Paraíba e foram distribuídas para os municípios. No entanto, como já havia uma demanda reprimida de criança que estavam sem tomar a vacina, houve o desabastecimento mais rápido.

Ainda de acordo com a secretaria de estado da saúde, a quantidade suficiente para abastecer todo o grupo que precisa da vacina seria cerca de 90 mil doses, tendo em vista que a Paraíba está com cinco meses de demanda reprimida. O Ministério da Saúde chegou a manda aos estados orientações em como proceder devido a falta da vacina.

A pentavalente é uma vacina de rotina para bebês. As doses devem ser dadas aos 2, 4 e 6 meses. Ela protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e uma bactéria responsável por infecções.

Isiane Queiroga lembra que para os bebês que não tomaram nenhuma dose, será necessário tomar a primeira, esperar 60 dias para a segunda e depois mais vinte dias para a terceira dose.

De acordo com o Governo Federal, responsável pelo repasse aos estados, a vacina é feita fora do país e quando é transportada para os estados, precisa de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, para explicar o atraso, informou que o último lote não foi autorizado por causa de irregularidades e houve o retorno dos produtos.

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Angélica Nunes

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