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VIDA URBANA

Blogueira é suspeita de quase atropelar policiais civis na orla de João Pessoa

Mulher vai ser investigada por dirigir com CNH suspensa e sob efeito de álcool.

Publicado em 14/09/2020 às 9:46 | Atualizado em 14/09/2020 às 13:01


                                        
                                            Blogueira é suspeita de quase atropelar policiais civis na orla de João Pessoa
Foto: TV Cabo Branco/Reprodução

				
					Blogueira é suspeita de quase atropelar policiais civis na orla de João Pessoa
Foto: TV Cabo Branco/Reprodução. Foto: TV Cabo Branco/Reprodução

Um carro em alta velocidade acabou provocando um acidente na orla de João Pessoa, em Manaíra, na noite desse domingo (13). Segundo relato das vítimas à polícia, a motorista que conduzia o veículo invadiu a ciclofaixa e por pouco não atingiu um casal que andava de bicicletas. A motorista não parou e tentou fugir.

Os ciclistas, contudo, eram ambos policiais civis. E logo depois de se recuperar do susto, o homem subiu na bicicleta e começou a perseguir o carro, pedalando. Foi então que a motorista perdeu o controle do veículo, sobrou numa curva e provocou novo acidente.

O policial civil, ao chegar ao local do segundo acidente, deu voz de prisão à motorista, que foi identificada como sendo a blogueira de entretenimento do Jornal da Paraíba, Celeste Maia. Ela foi levada à Central de Polícia Civil de João Pessoa, mas lá se recusou a fazer o teste do bafômetro.

Os ciclistas-policiais, inclusive, fizeram exames de corpo de delito e prestaram esclarecimentos ao delegado Afrânio de Brito. O delegado não quis gravar entrevista, mas se limitou a dizer que a motorista vai ser investigada por dirigir com carteira de habilitação suspensa e sob efeito de álcool, consumo de droga e também por lesão corporal.

Os advogados da mulher estiveram na Central de Polícia, mas também não gravaram entrevistas. Por volta de meia-noite, ela foi levada para o Presídio Feminino Júlia Maranhão, onde ficará à disposição da justiça. Ela foi levada ao presídio porque, segundo a Polícia Civil, neste período de pandemia, as mulheres estão aguardando a audiência de custódia na unidade prisional por não haver local adequado para elas ficarem na carceragem da Central de Polícia.

Imagem

Jornal da Paraíba

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