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VIDA URBANA

UTI Neonatal do Isea, em Campina Grande, é desinterditada pelo CRM-PB

Após mortes de bebês, unidade vai voltar a entender a partir da zero hora desta quarta (02).

Publicado em 01/12/2020 às 13:00 | Atualizado em 01/12/2020 às 14:26


                                        
                                            UTI Neonatal do Isea, em Campina Grande, é desinterditada pelo CRM-PB
Foto: divulgação/CRM-PB

				
					UTI Neonatal do Isea, em Campina Grande, é desinterditada pelo CRM-PB
Foto: divulgação/CRM-PB. Foto: divulgação/CRM-PB

Os médicos que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, poderão voltar ao trabalho a partir da 0h desta quarta-feira (2). A unidade estava interditada eticamente pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) desde o dia 18 de novembro, após o Departamento de Fiscalização do órgão constatar um surto de infecção bacteriana de alta resistência que teria ocasionado o óbito de três bebês, em 24 horas.

Conforme nova fiscalização realizada na manhã desta terça-feira (1º) no Isea, o CRM-PB observou que houve a desinfecção da unidade e que, portanto, poderia ser desinterditada e voltar a receber pacientes. “O problema da infecção bacteriana foi resolvido, por isso fizemos a desinterdição", afirmou o diretor de fiscalização do CRM-PB, João Alberto Pessoa.

Outro problema que havia sido detectado no ISEA, que diz respeito à superlotação e excesso de fluxo na maternidade, o que pode contribuir para o surgimento e proliferação de infecções, não foi resolvido. "Infelizmente, o hospital ainda sofre com superlotação constante, problemas estruturais e sobrecarga de trabalho para os profissionais de saúde”, completou João Alberto.

A maternidade do Isea é referência para atendimento de gestantes e bebês de Campina Grande e de outros 69 municípios paraibanos. Na época da interdição, a Secretaria de Saúde de Campina Grande já havia dito que iria adotar todas as providências necessárias com relação à suspeita de infecção por uma bactéria de alta resistência na UTI Neonatal do Isea.

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Angélica Nunes

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