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COTIDIANO

Alagoa Grande confirma que aplicou 72 doses contra a Covid-19 vencidas

Prefeitura já está aplicando dose extra nas pessoas que as receberam. Outras cidades falam em erro no sistema.

Publicado em 02/07/2021 às 18:44 | Atualizado em 03/07/2021 às 7:51


                                        
                                            Alagoa Grande confirma que aplicou 72 doses contra a Covid-19 vencidas
Foto: Secom-PB/Divulgação

				
					Alagoa Grande confirma que aplicou 72 doses contra a Covid-19 vencidas
Foto: Secom-PB/Divulgação. Foto: Secom-PB/Divulgação

O município de Alagoa Grande admitiu que aplicou por engano 72 doses vencidas do imunizante AstraZeneca contra a Covid-19 em sua população. Mas explicou que já tinha identificado o problema e que faz uma semana que iniciou o processo de aplicação de uma terceira dose nas pessoas que receberam essa dose fora do prazo. A informação se tornou pública depois que uma reportagem da Folha de S. Paulo publicou um estudo dos pesquisadores Sabine Righetti, da Unicamp, e Estêvão Gamba, da Unifesp, destacando que ao menos 26 mil doses vencidas foram aplicadas no país.

A reportagem teve acesso ao estudo. Na Paraíba, 49 municípios teriam aplicado vacinas vencidas. Mas pelo Brasil afora a maioria das prefeituras alegam problemas no cadastro da vacinação no Ministério da Saúde para justificar o problema.

É o que diz, por exemplo, as prefeituras de João Pessoa e de Campina Grande. Em João Pessoa, seriam cinco doses irregulares. Em Campina Grande, 23. Mas a Prefeitura de João Pessoa garante que tudo não passou de erro de digitação. Chefe da Seção de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de João Pessoa, Fernando Virgolino garante que não há casos de doses vencidas aplicadas na capital paraibana.

O mesmo diz a Prefeitura de Campina Grande. A gestão municipal destaca que não houve registro de aplicação de doses após o prazo de vencimento. E que pode ter havido divergência entre o dia efetivo de aplicação e a data do cadastro no sistema do Ministério da Saúde, o que teria motivado o erro.

Questionada pela reportagem, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) disse que todas as doses de vacina são entregues dentro do prazo correto, apenas 24h depois da Secretaria receber os lotes do Ministério da Saúde. E confirmou que o problema pode ser oriundo ou de erro de registro ou demora dos municípios em aplicar as doses. Em todo o país, a maioria das prefeituras vêm informando que o erro foi no registro.

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Phelipe Caldas

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