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COTIDIANO

Tráfico de pessoas: Tavares é a terceira cidade do país com mais tráfico

Nesta sexta-feira (30), é o Dia Nacional e Mundial do Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

Publicado em 30/07/2021 às 14:20 | Atualizado em 30/07/2021 às 21:54


                                        
                                            Tráfico de pessoas: Tavares é a terceira cidade do país com mais tráfico

				
					Tráfico de pessoas: Tavares é a terceira cidade do país com mais tráfico
Tavares, no Sertão da Paraíba, é a terceira cidade do Brasil com maior número de trabalhadores traficados em 2020..

Tavares, no Sertão da Paraíba, é a terceira cidade do Brasil com maior número de trabalhadores traficados em 2020. A informação é da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), divulgada nesta quinta-feira (29). Nesta sexta (30) é o Dia Nacional e Mundial do Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.

De acordo com os dados, em 2020, 11 pessoas de Tavares foramtraficadas. Os trabalhadores foram submetidos a condições de trabalho análogas à escravidão. As cidades de Amambaí, no Mato Grosso do Sul, e Pontalinda de Goiás, ocupam as primeiras posições.

Além de Tavares, naquele ano foram resgatados 4 trabalhadores naturais de Juru, 2 de Triunfo, um de Sousa e outro de São João do Rio do Peixe. Todas as cidades ficam no Sertão. Com isso, a Paraíba totalizou 15 casos e foi o terceiro estado do Nordeste com maior número de pessoas submetidas ao trabalho escravo. O Maranhão ficou em primeiro lugar, com 25 resgatados, e Pernambuco com 24

Dois desses trabalhadores relataram ao JORNAL DA PARAÍBA a rotina de exploração. Eles contaram que receberam promessas de carteira assinada e bons salários. Ao chegarem no local, se depararam com condições precárias, jornadas exaustivas e falta de pagamento.

A análise também revela que os municípios com maior destino de exploração de trabalhadores foram Ituporanga/SC, Águas Lindas de Goiás/GO e Itaquiraí/MS.

Resgate em 2021

No começo de julho de 2021, onze trabalhadores paraibanos foram resgatados em situação de trabalho análogo ao de escravo, em Fortaleza. Os trabalhadores eram oriundos dos municípios paraibanos de São Bento, Catolé do Rocha e Brejo do Cruz. Eles exerciam atividades ligadas à venda de redes, artigos de cama, mesa e banho, e de produtos eletrônicos.

Imagem

Luana Silva

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