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CONVERSA POLÍTICA

Sem diplomas, investigados na Calvário devem parar em celas lotadas

Publicado em 12/02/2021 às 11:33 | Atualizado em 30/08/2021 às 18:13

Por LAERTE CERQUEIRA e ANGÉLICA NUNES


				
					Sem diplomas, investigados na Calvário devem parar em celas lotadas

Se confirmarem que Edvaldo Rosas, ex-presidente do PSB e ex-secretário de Estado, e o empresário Pietro Harley não têm diploma universitário, eles podem ir para uma cela lotada nos presídios Silvio Porto, PB1 ou Róger. Nos dois primeiros, há espaços para presos provisórios, apesar de serem presídios para condenados. Já o Roger é todo para detentos, em tese, de passagem.

Rosas e Pietro foram presos e denunciados na última fase da Operação Calvário, acusados de integrar “esquemão” para pagamento e recebimento de propina de contratos na compra de livros e materiais escolares.

Detalhes sobre os presídios

O presídio Silvio Porto, em JP, foi construído para pouco mais de 700 presos e tem pelo menos 1600. O PB1 é o que tem um "grau menor" de superlotação.

Para se ter a ideia do “inferno” que eles podem viver: uma cela no PB1 com 12 camas de alvenaria, com colchão, tem pelos menos 15 presos dentro. Pode chegar a 18.

Por enquanto, os dois estão em celas “especiais” na Penitenciária Média de Mangabeira (Hitler Cantalice), onde são levados presos com diploma de nível superior. Lá, a cela é simples e o espaço é coletivo também.

Caso não consigam “encontrar” os diplomas, a defesa deve alegar falta de segurança e perigo à integridade física dos dois para mantê-los na Média.

Defesa ainda não foi intimada

Segundo Gustavo Botto, advogado dos dois, o MP pediu a apresentação dos diplomas ontem (11), mas ele ainda não recebeu a intimação. O advogado disse que ainda não sabe se eles têm diplomas de nível superior, mas acredita que eles não possuem.

Registro importante: no site do TSE, quando se candidatou a suplente de senador, Rosas declarou que era servidor público e o grau de instrução era Ensino Médio Completo.

Imagem ilustrativa da imagem Sem diplomas, investigados na Calvário devem parar em celas lotadas

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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