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COTIDIANO

Senado aprova inclusão de grávidas como prioridade na vacinação contra covid-19

Publicado em 14/04/2021 às 7:50 | Atualizado em 30/08/2021 às 18:07

Por ANGÉLICA NUNES e LAERTE CERQUEIRA


				
					Senado aprova inclusão de grávidas como prioridade na vacinação contra covid-19

O Senado Federal aprovou, na noite desta terça-feira (13), uma proposta para priorizar gestantes e puérperas no plano nacional de vacinação contra a Covid-19. O projeto de lei, da senadora paraibana Daniella Ribeiro (PP), agora segue para tramitação na Câmara dos Deputados e, caso aprovado, vai para sanção ou veto do presidente Jair Bolsonaro.

A proposta da senadora foi acatada como emenda do relator na votação do Projeto de Lei 1.315/2021, que restabelece a Lei de Combate à Pandemia com vigência até dezembro passado.

A senadora Daniella Ribeiro já havia solicitado ao Colégio de Líderes do Senado incluir a sua proposta na pauta de votação diante da urgência em atender este grupo de mulheres. Segundo a senadora, esta alternativa foi uma forma de atender este grupo de mulheres com mais rapidez.

“É muito grave a situação, sim. Hoje mesmo recebemos notícias de leitos 100% lotados, com grávidas e bebês também”, disse a senadora.

Risco

Daniella Ribeiro lembrou que as mulheres grávidas correm mais risco de desenvolver formas graves de Covid-19. Segundo ela, o American Journal of Obstetrics and Gynecology registrou que o risco de morte nas pacientes que aguardam um bebê é 13 vezes maior em relação a outros indivíduos na mesma faixa etária. Os nascimentos prematuros são 45,4% mais frequentes entre as pacientes com quadro severo ou crítico de Covid-19.

Os estudos, ainda segundo a senadora, comprovam ainda que as alterações fisiológicas naturais durante a gravidez e mudanças metabólicas e vasculares em gestações de alto risco podem agravar o quadro clínico da Covid-19.

Essas mudanças fisiológicas, de acordo com os cientistas, abririam a porta para impactos advindos do vírus. “As gestantes internadas por problemas respiratórios apresentaram maior chance de comorbidade ou condições subjacentes, como asma, hipertensão, diabetes tipo 2, doença autoimune e obesidade”, disse a senadora.

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Angélica Nunes

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