CONVERSA POLÍTICA
Apontado como chefe do "gabinete do ódio" do governo Bolsonaro, paraibano critica sigilo quebrado pela CPI
Publicado em 30/06/2021 às 14:53 | Atualizado em 30/08/2021 às 18:55
Por LAERTE CERQUEIRA e ANGÉLICA NUNES
O paraibano Tércio Arnoud Tomaz, considerado o líder do "gabinete do ódio", criticou, nas redes sociais, o fato da irmã Lígia Arnaud Tomaz ter o sigilo quebrado pela CPI da Pandemia.
De acordo com o site O Antagonista, ele, Allan dos Santos e Carlos Eduardo Guimarães, assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), também tiveram o sigilo quebrado para que a comissão avance sobre a investigação de disseminação notícias falsas na pandemia.
Principalmente, no que se refere às postagens contrárias à vacinação e favoráveis ao uso de medicamentos sem eficácia comprovada, como a cloroquina.
O "gabinete do ódio" é supostamente um grupo formado para produzir relatórios diários para a presidência sobre os acontecimentos do Brasil e do mundo, coordenar as redes sociais do Planalto, criticar duramente adversários e fazer todo o planejamento de campanhas digitais do governo federal.
https://twitter.com/TercioTomaz/status/1410270350307377154
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