SILVIO OSIAS
A propósito de "Curtindo a Vida...", meus filmes da década de 1980
Publicado em 16/06/2016 às 17:33 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:49
Os 30 anos de “Curtindo a Vida Adoidado” me levam aos filmes da década de 1980. Prefiro a rebeldia dos 60 e o que restou dela nos 70. Os 80 sempre me pareceram excessivamente “industriais”. No cinema, no mundo dos discos, etc.
Mas tenho meus filmes favoritos daquela década. Do Steven Spielberg de “E.T.” ao François Truffaut de “O Último Metrô”; do Ridley Scott de “Blade Runner” ao Ingmar Bergman de “Fanny e Alexander”; do Stanley Kubrick de “O Iluminado” ao Win Wenders de “Paris, Texas”.
Do Martin Scorsese de “Touro Indomável” ao Werner Herzog de “Fitzcarraldo”; do Woody Allen de “A Rosa Púrpura do Cairo” ao Giuseppe Tornatore de “Cinema Paradiso”; do Robert Zemicks de “De Volta Para o Futuro” ao Milos Forman de “Amadeus”; do Spike Lee de “Faça a Coisa Certa” ao Akira Kurosawa de “Ran”.
Tem mais. O John Huston de “Os Vivos e Os Mortos”, o David Lynch de “Veludo Azul”, o Sergio Leone de “Era uma Vez na América”, o Philip Kaufman de “Os Eleitos”, o Samuel Fuller de “Agonia e Glória”, o Brian De Palma de “Os Intocáveis”, o Louis Malle de “Atlantic City”.
E há os brasileiros. O Eduardo Coutinho de “Cabra Marcado para Morrer”, o Hector Babenco de “Pixote”, o Leon Hirszman de “Eles Não Usam Black Tie”, o Nelson Pereira dos Santos de “Memórias do Cárcere”.
Esses aí estão todos no “1001 Filmes para Ver Antes de Morrer”. Tudo anos 1980. Não foi tão ruim!
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