icon search
icon search
home icon Home > cultura > silvio osias
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

SILVIO OSIAS

Uma aventura de amor ao cinema

Publicado em 21/06/2016 às 10:41 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:49


				
					Uma aventura de amor ao cinema

A propósito de um texto que o jornalista Petrônio Souto postou no Facebook, lembro que “A Guerra Secreta” foi um curta-metragem em Super 8 realizado por Antônio Barreto Neto em 1975.

Barreto, nosso melhor crítico de cinema, dirigiu a partir de um roteiro de Marcos Luiz, que era também o produtor. Marcos, funcionário da Caixa Econômica, publicara na época um livro de contos chamado “O País dos Esquecidos”.

O filme contava a história de pessoas que desafiavam de forma violenta o princípio de autoridade. Um filho matava o pai e a mãe, um bancário matava o gerente da agência, um sacristão matava o padre. Entre um crime e outro, as pessoas fugiam da civilização em direção ao mar.

W.J. Solha (foto) era o filho que matava os pais (Mário e Vitória Chianca). Marcos Luiz, o bancário que matava o gerente (Petrônio Souto). Meu tio Roberto Osias, o sacristão que matava o padre (Meireles, um colega de trabalho de Barreto).

A cena filmada na casa de Solha foi tão realista que fiquei com a impressão de que Mário e Vitória Chianca saíram realmente machucados. Os filhos de Solha, Dmitri e Andrea, eram duas crianças lindas que atuaram como figurantes.

Eu era o assistente de direção. O fotógrafo foi o nosso querido João Córdula, diretor do Cinema Educativo. O filme não foi concluído, e, anos depois, meu pai, Onildo Lins de Albuquerque, fez uma montagem possível com o material que conseguimos filmar.

“A Guerra Secreta” ficou na minha memória como uma singela aventura de amor ao cinema comandada por Antônio Barreto Neto. Antes, Barretinho concluíra “O Estranho Caso de Leila” e deixara inacabado “Uma Aventura Capitalista”.

Imagem ilustrativa da imagem Uma aventura de amor ao cinema

Silvio Osias

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp