COTIDIANO
"Cem Anos de Solidão" logo se transformou num clássico
Publicado em 03/05/2017 às 15:52 | Atualizado em 31/08/2021 às 7:45
Li Cem Anos de Solidão no final da adolescência.
Apesar da imaturidade do leitor, o impacto foi imenso!
Ficou como uma dessas obras que não nos abandonam nunca mais.
O livro de Gabriel Garcia Márquez ainda não tinha uma década. Mas já havia a consciência de que nascera grande e logo conquistaria o status de um clássico da literatura do mundo.
Agora, nesse mês de maio de 2017, a obra completa meio século de existência.
Gabo, Nobel de Literatura, não está mais entre nós, mas seu livro ficou como legado para a humanidade.
Recentemente, ouvi de uma leitora de vinte e poucos anos que Cem Anos de Solidão é um livro chato. Estava com dificuldades para concluir a leitura.
O universo criado por Gabriel Garcia Márquez não lhe era atraente. Nem o seu estilo literário.
Será um caso isolado ou um sinal dos dias de hoje, de leituras tão escassas?
De todo modo, fiz uma sugestão: tente! Mesmo que com algum esforço.
Cem Anos de Solidão é um desses livros essenciais.
Lê-lo é uma experiência que só nos enriquece.
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