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CULTURA

Obra de Abelardo da Hora é entregue à Estação Cabo Branco

Obra foi instalada na entrada principal do prédio administrativo. A escultura foi entregue pessoalmente a direção da casa por Abelardo da Hora Filho.

Publicado em 26/10/2011 às 17:05

A penúltima da série de esculturas de Abelardo da Hora foi entregue nesta quarta-feira (26), na Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Arte. A obra intitulada ‘Mulher reclinada III’ faz parte de um conjunto com seis obras, fundidas em bronze, adquiridas pela prefeitura de João Pessoa. O acervo já havia sido exposto previamente na casa, mas com uma estrutura de concreto.

A curadora da Estação Cabo Branco, Lúcia França, afirmou que é de grande importância a aquisição das obras como parte do acervo permanente da Estação, pois o escultor é um artista emblemático e sua importância histórica traz ainda mais valor à peça.

A obra foi instalada na entrada principal do prédio administrativo. A escultura foi entregue pessoalmente a direção da casa por Abelardo da Hora Filho, que hoje organiza e comanda as atividades do pai.

O artista

Abelardo da Hora nasceu no ano de 1924, em São Lourenço da Mata (PE). Formado pela Escola de Belas Artes do Recife, conviveu com nomes como Vicente do Rêgo Monteiro e Hélio Feijó. Vanguardista, foi um dos fundadores da Sociedade de Arte Moderna do Recife e um dos precursores da arte cinética no país. É mestre de toda uma geração de artistas pernambucanos de renome, partindo de Francisco Brennand até José Cláudio, Corbiniano Lins, Guita Scharifker, Gilvan Samico e Wellington Virgolino.

As obras de Abelardo da Hora estão espalhadas por todo o mundo: China, França, Estados Unidos, Suíça, Rússia e na antiga Tchecoslováquia. No Brasil, integra os acervos do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, Museu do Solar do Unhão na Bahia, Masp (Coleção Pietro Maria Bardi), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP), Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam) do Recife e em inúmeras coleções particulares.

Todos os países da Europa, além da Mongólia, Argentina, Canadá e EUA, já receberam suas obras em exposições individuais e coletivas. Diversas vezes premiado em Salões de Artes Plásticas em todo o país, desde a década de 50, é delegado em Pernambuco da Secção Brasileira da Internacional de Artes Plásticas ligada à Unesco, além de ser um dos fundadores da Associação Brasileira de Escritores (ABDE), também em Pernambuco.

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Jornal da Paraíba

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