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ESPORTES

Maurício Simões era conhecido como polêmico

Dono de 12 títulos estaduais (seis em Sergipe, três na Paraíba e três no Piauí), Simões colecionava também muitos momentos polêmicos em 20 anos de carreira.

Publicado em 20/10/2011 às 6:30

O treinador Maurício Simões, conhecido como o Rei do Nordeste, morreu na noite da última terça-feira em Aracaju, encerrando de forma precoce uma vitoriosa carreira no futebol. Dono de 12 títulos estaduais (seis em Sergipe, três na Paraíba e três no Piauí), Simões coleciona também muitos momentos polêmicos em 20 anos de carreira.

No Brasil existe o ditado de que “todo mundo vira santo quando morre”. Mas certamente Maurício Simões nunca tentou ser um enquanto trabalhou de forma vitoriosa no futebol. Abaixo, listamos as dez maiores polêmicas.

Como no dia em que ele foi expulso de campo após chamar o árbitro Rodrigo Cintra de “viado safado”, quando comandava o Confiança-SE na Série C de 2008, em jogo contra o ASA de Arapiraca. Na ocasião, ele foi suspenso por 120 dias. Ou quando ele deixou o Campinense e levou para o arquirrival Treze toda a base da equipe rubro-negra campeã paraibana de 2004.

Aliás, Maurício Simões nunca foi muito afeito a cumprir seus contratos. Já agora em 2011, por exemplo, mais uma vez no Campinense, ele abandonou o time no meio do Campeonato Brasileiro da Série C para assumir o Salgueiro de Pernambuco, que joga na Série B do Brasileirão.

Mas a maior polêmica envolvendo Maurício Simões teve o Botafogo-PB como alvo. Na final do Campeonato Paraibano de Futebol de 2006, irritado com a torcida botafoguense que chamava os trezeanos de “matutos”, ele chamou João Pessoa de “quintal de Recife” e disse que quando ele queria comer goiaba ou chupar manga saía da capital pernambucana e viajava para a capital paraibana.

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Jornal da Paraíba

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