icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Ministério da Saúde divulga dados sobre a hanseníase

Em 2013, ocorreram 31.044 novos casos da doença, no país. Entre menores de 15 anos, ocorreram cinco casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Publicado em 22/01/2015 às 8:44 | Atualizado em 28/02/2024 às 16:13

Os estados de Mato Grosso, do Pará, Maranhão, Tocantins, de Rondônia e Goiás são os que concentram áreas de maior risco para a transmissão da hanseníase, de acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Saúde. As informações são da Agência Brasil.

Em 2013, ocorreram 31.044 novos casos da doença, no país. Entre menores de 15 anos, ocorreram cinco casos para cada grupo de 100 mil habitantes. A medição, neste caso, é considerada estratégica porque uma criança doente sinaliza que há um adulto não tratado transmitindo hanseníase.

Dados preliminares de 2014 indicam que a taxa de detecção da doença no país foi 12,14 para cada 100 mil habitantes, o que corresponde a 24.612 novos casos no Brasil. Na população menor de 15 anos, foram identificados 1.793 novos casos. Ao todo, 31.568 pacientes estavam em tratamento no mesmo período.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, avaliou como desafio permanente lidar com as chamadas doenças negligenciadas, que incluem a hanseníase e que, muitas vezes, estão vinculadas a situações de pobreza.

"A hanseníase, historicamente, vem sendo marcada pelo estigma e também por esse padrão de distribuição, que tem a ver com a desigualdade profunda que ainda existe no seio da sociedade", disse o ministro.

A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, transmitida por pessoas doentes que não estão em tratamento. A doença tem cura, mas pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento não for feito de forma adequada.

O ministério recomenda que as pessoas procurem um serviço de saúde, no caso de aparecimento de manchas de qualquer cor, em qualquer parte do corpo, sobretudo, se a mancha apresentar diminuição de sensibilidade ao calor e ao toque. Após iniciado o tratamento, o paciente para de transmitir a doença quase que imediatamente.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp