CONVERSA POLÍTICA
Eleições 2022: Rede confirma que vai com João e anuncia 31 pré-candidaturas na Paraíba
A Rede Sustentabilidade realizou evento em hotel de João Pessoa nesta sexta-feira (18) para fazer os anúncios e filiar cerca de 500 pessoas aos quadros do partido.
Publicado em 18/02/2022 às 15:06
A Rede Sustentabilidade na Paraíba reiterou hoje (18) o compromisso de apoiar a reeleição do governador João Azevêdo, que atualmente está no Cidadania, mas com o 'pezinho' para retornar ao PSB, partido que o elegeu em 2018. A definição foi anunciada durante um evento do partido para anunciar a sua musculatura política para as Eleições 2022.
O partido atualmente tem apenas o deputado estadual Chió, mas pretende lançar na disputa deste ano 31 candidatos, dentre postulantes ao cargo de deputado federal e estadual. O diferencial, destaca o palmentar, é o lançamento de duas candidaturas coletivas, sendo uma feminina e uma de pessoas trans, além de quilombolas, ciganos, profissionais liberais, servidores públicos, professores e líderes comunitários.
Chió, que é membro dirigente partidário nacional, disse que as pré-candidaturas lançadas representam a cara da sociedade, plural e diversa. “A política é para vocês, para cada um de vocês. Precisamos ampliar a representatividade social no parlamento. Esse é um dos nossos compromissos prioritários”, afirmou.
No evento, em um hotel em João Pessoa, a Rede adiantou a filiação de 500 novos nomes aos quadros da legenda. A atividade contou com a presença de lideranças nacionais e estaduais do partido e de representantes de outras legendas.
Marina Silva
De forma remota, também fizeram a participação na atividade A fundadora da Rede, ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participou do evento de forma remota. Em seu discurso, fez duras críticas à política do Governo Federal e usou o termo corrupção normativa para classificar as suas práticas, ao sugerir que Bolsonaro atua para desmontar normas, regras e leis.
Marina Silva também afirmou que é muito importante fazer esse debate político de participação de gente comum nessa disputa por espaços, principalmente, em um ato de filiação. “A política está sendo criminalizada porque alguns usam o espaço da política para transformar em caso de polícia”, disse.
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