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POLÍTICA

Moro aceita denúncia contra Lula no caso do sítio de Itatibaia

Esta é a terceira vez que Lula vira réu nas ações da Lava Jato.

Publicado em 01/08/2017 às 19:27

O juiz Sérgio Moro aceitou, nesta terça-feira (1º), a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva por corrupção e lavagem de dinheiro nas obras do sítio Santa Bárbara, em Atibaia, interior de São Paulo. Esta é a terceira vez em que Lula vira réu em ações da Lava Jato.

>>> Confira na íntegra a decisão do juiz Sérgio Moro

Ao todo, Lula responde a seis ações penais em processos da Operação Lava Jato, Zelotes e Janus. Na ação do caso triplex, o ex-presidente foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro a nove anos e seis meses de prisão.

De acordo com a acusação contra Lula, as empreiteiras Odebrecht, OAS e a Schahin gastaram cendeo de R$ 1 milhão em obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobrás.

“Luiz Inácio Lula da Silva, de modo consciente e voluntário, no contexto das atividades de organização criminosa, em concurso e unidade de desígnios com Emílio Odebrecht, Alexandrino Alencar, Carlos Armando Paschoal, Emyr Diniz Costa Júnior, Rogério Aurélio Pimentel, Roberto Teixeira e Fernando Bittar, no período compreendido entre 27 de outubro de 2010 e junho de 2011, dissimularam e ocultaram a origem, a movimentação, a disposição e a propriedade de aproximadamente R$ 700 mil provenientes dos crimes de cartel, fraude a licitação e corrupção praticados pela Odebrecht em detrimento da Petrobrás, por meio da realização de reformas estruturais e de acabamento no sítio de Atibaia”, assinala a denúncia.

Também tonaram-se réus outros 12 investigados, entre eles o empresário Emilio Odebrecht, patriarca da empreiteira, e o advogado e compadre de Lula, Roberto Teixeira. São acusados os executivos Alexandrino de Salles Ramos de Alencar e Marcelo Bahia Odebrecht, Carlos Armando Guedes Paschoal e Emyr Diniz Costa Júnior, todos da Odebrecht, Paulo Roberto Valente Gordilho, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, todos da OAS.

De acordo com a Procuradoria da República, a denúncia foi elaborada com base em depoimentos, documentos apreendidos, dados bancários e fiscais, bem como outras informações colhidas ao logo da investigação. Foram anexadas a denúncia 415 documentos, entre eles fotos de objetos e fotografias da família no sítio, escritura e registro de imóvel, notas fiscais e relatórios da Polícia Federal.

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Jornal da Paraíba

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