ECONOMIA
Dia dos Pais: consumidores pretendem gastar entre R$ 51 e R$ 100 no presente
Smartphones e itens de vestuário são a principal escolha de presente entre os entrevistados.
Publicado em 08/08/2022 às 17:27
Os consumidores pretendem gastar entre R$ 51 e R$ 100 no presente para o Dia dos pais em 2022, na Região Metropolitana de João Pessoa, segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Planejamento, Estatística e Desenvolvimento da Paraíba (INDEP), da Fecomércio Paraíba. Conforme os dados, 51,71% dos consumidores têm a intenção de presentear os pais, sendo smartphones e itens de vestuário a principal escolha entre os entrevistados.
Em 2022, a previsão do valor que será gasto para o presente de dia dos pais é 5,40% superior ao registrado no ano passado. A maioria dos consumidores (35,24%) pretende comprar presentes com valores entre R$51,00 e R$100,00.
De acordo com a pesquisa, smartphones são a principal escolha entre os entrevistados (54,55%), sendo seguido de itens de vestuário(44,93%). E o preço é um dos fatores mais citados, com 53,54%, entre os entrevistados para a escolha do produto.
Em relação à forma de pagamento, 52,21% dos participantes pretendem comprar à vista. Sendo, 64,41% pagamento em espécie, 27,12% pix e 8,47% débito em conta, visando percentual de desconto oferecidas neste tipo de pagamento.
Os consumidores que vão optar por pagar a prazo (47,35%), todos irão usar o cartão de crédito e 66,36% querem parcelar entre duas e quatro vezes suas compras.
Entre os locais das compras, 49,56% dos consumidores irão comprar em lojas dos shoppings centers. Já 22,57% irão procurar as lojas localizadas no Centro de João Pessoa e 19,47% realizarão as compras pela internet.
A pesquisa entrevistou 439 consumidores na região metropolitana de João Pessoa no período de 22 a 29 de julho de 2022. As mulheres representam a maioria dos participantes com 57,40%. Entre os ouvidos pelo levantamento, os solteiros aparecem em maior número (51,94%) e a faixa etária mais encontrada foi entre 26 e 36 anos (34,85%). A faixa de renda da maior parte dos entrevistados (30,30%) é de até um salário mínimo.
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