PL registra chapa com Nilvan Ferreira ao governo da Paraíba e Artur Bolinha na vice

O PL registrou nesta segunda-feira (15), último dia do prazo do calendário eleitoral, a candidatura do comunicador Nilvan Ferreira (PL) como candidato ao governo da Paraíba. A chapa 'puro-sangue' será formada com o empresário Artur Bolinha (PL) como candidato a vice.

Também foi registrada no sistema do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba a candidatura de Bruno Roberto ao Senado, com Tercio Arnaud como 1° suplente e Isaac Veberando como 2° suplente.

À Justiça Eleitoral, Nilvan Ferreira declarou possuir R$831 mil em bens, sendo o de maior valor uma casa avaliada em R$650 mil.

Já Artur Bolinha declarou R$ 6,7 milhões, dentre terrenos, predio comercial e quota de quinhão em participação societária em empresas.

Bruno Roberto afirmou ter R$ 8,4 milhões em bens, dentre imóveis, ações, automóveis e quotas em Participações societárias.

Outras candidaturas

O TRE-PB recebeu outros quatros pedidos de chapas majoritárias: de Adjany Simplício, candidata pelo PSOL; de Antônio Nascimento, candidato ao governo pelo PSTU; do governador João Azevêdo, candidato à reeleição pelo PSB, do Major Fábio, candidato do PRTB, e de Pedro Cunha Lima (PSDB), candidato pelo PSDB, e Veneziano, candidato do MDB.

O PCO aprovou em convenção o nome do comerciário Adriano Trajano para concorrer ao governo do estado, mas o pedido ainda não foi registrado no TRE-PB.

Análise no TRE-PB

O pedido de registro é uma formalidade necessária para que a Justiça Eleitoral possa verificar se os candidatos têm alguma restrição legal que os impeçam de concorrer às eleições de outubro.

Todas as informações sobre a candidatura, bem como o plano de governo integral do candidato pode ser encontrado no portal de divulgação de candidaturas e contas da Justiça Eleitoral.

A Justiça Eleitoral pode receber novos registros de candidatura até 15 de agosto. O TRE-PB tem até 12 de setembro para julgar, aprovando ou recusando, todos os pedidos de registro, após analisar o atendimento ou não de todos os requisitos formais exigidos pela legislação eleitoral.

Oficialmente, a campanha eleitoral, quando os candidatos podem efetivamente pedir votos e divulgar seus números, começa em 16 de agosto.