CONVERSA POLÍTICA
Mais de 600 câmeras vão ser usadas para reforçar segurança das eleições na Paraíba
A questão da segurança nas Eleições 2022 no estado foi novamente debatida nesta sexta-feira (9).
Publicado em 09/09/2022 às 13:27
Mais de 600 câmeras de monitoramento estarão em funcionamento para garantir um pleito tranquilo no próximo dia 2 de outubro, na Paraíba. A questão da segurança nas Eleições 2022 no estado foi novamente debatida nesta sexta-feira (9), em um reunião com cerca de 100 servidores, coordenadores, órgãos operativos, militares, promotores e juízes eleitorais que atuarão em todo o estado.
Além dos integrantes das Forças de Segurança da Paraíba, participaram do evento a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Agência Brasileira de Inteligência e Exército com o objetivo de promover integração entre a Justiça Eleitoral e as Forças de Segurança e juntos criar e compartilhar o planejamento das principais atividades do Projeto Segurança das Eleições.
Câmeras
O secretário de Segurança Pública da Paraíba, Jean Nunes, explicou que as câmeras permitem captura de imagens, leitura de placas e reconhecimento facial e serão acompanhadas por representantes das Forças de Segurança e da Justiça Eleitoral em Centros Integrados de Comando e Controle (CICC), nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Patos e Guarabira.
“Contamos com o recém-inaugurado CICC de Patos e estamos aprimorando os centros existentes em Campina Grande e João Pessoa. Temos um alinhamento com o TRE para a implantação de três centros de monitoramento, além dos CICC’s que já atuam na Paraíba, para o reforço na segurança nestas eleições e assim dar uma resposta rápida aos incidentes que eventualmente possam surgir", comentou o secretário Jean Nunes.
Jean disse que não está descartada a possibilidade de o estado instalar um quarto centro na região de Guarabira. "Neles teremos todas as Forças de Segurança e as autoridades que cuidam das eleições integradas em um mesmo ambiente, para que alguns dias antes, durante e após o pleito eleitoral possamos ter essa tomada de decisão rápida”, esclareceu Jean Nunes.
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