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ECONOMIA

Taxa de desocupação reduz para 8,7% em setembro no Brasil

População desocupada ficou em 9,5 milhões de pessoas, menor nível desde o trimestre terminado em dezembro de 2015.

Publicado em 27/10/2022 às 15:28


                                        
                                            Taxa de desocupação reduz para 8,7% em setembro no Brasil
Foto: Divulgação

A taxa de desocupação reduziu 0,6 ponto percentual e ficou em 8,7 no trimestre móvel de julho a setembro de 2022, menor em comparação ao trimestre de abril a junho de 2022 (9,3%) e menos 3,9 pontos em relação ao mesmo período de 2021 (12,6%). A população desocupada ficou em 9,5 milhões de pessoas, menor nível desde o trimestre terminado em dezembro de 2015, recuando 6,2% no trimestre e 29,7% no ano.

O levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (27), apresenta também recorde da série iniciada em 2012 com a população ocupada em 99,3 milhões. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 57,2%, nível mais alto desde o trimestre terminado em outubro de 2015.

A taxa composta de subutilização (20,1%) foi a menor desde o trimestre terminado em março de 2016, caindo 1,1 pontos no trimestre e 6,4 pontos no ano. A população subutilizada caiu 5,3% no trimestre e 23,8% no ano, ficando em 23,4 milhões de pessoas.

A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas, caiu 5,7%  no trimestre e 20,3%  no ano, e ficou em 6,2 milhões de pessoas. Sendo o menor contingente desde o trimestre terminado em junho de 2017.

A população fora da força de trabalho permaneceu estável, com 64,7 milhões de pessoas, em comparação ao trimestre anterior e recuou 1,1% no ano. A população desalentada, 4,3 milhões de pessoas, também manteve estabilidade em relação ao trimestre anterior e caiu 17,2% na comparação anual.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 36,3 milhões, subindo 1,3% em relação ao trimestre anterior e 8,2% na comparação anual. Já o número de empregados sem carteira assinada no setor privado foi de 13,2 milhões de pessoas, maior da série histórica iniciada em 2012, apresentando estabilidade no trimestre e elevação de 13,0% no ano.

O número de trabalhadores por conta própria foi de 25,7 milhões de pessoas, mantendo estabilidade tanto em comparação ao trimestre anterior e a anual. O número de trabalhadores domésticos foi de 5,9 milhões de pessoas, permanecendo estável em comparação ao trimestre anterior e subiu 9,9% no ano.

O número de empregados no setor público foi de 12,2 milhões, recorde da série histórica, crescendo 2,5% no trimestre e 8,9% no ano. Outro recorde foi o número de empregados no setor público sem carteira assinada, com 3,1 milhões, cresceu 11,6% no trimestre e 35,4% no ano.

O número de empregadores (4,4 milhões de pessoas) permaneceu estável em comparação com o trimestre anterior e subiu 14,5% no ano. Já a taxa de informalidade foi 39,4% da população ocupada, contra 40,0% no trimestre anterior e 40,6% no mesmo trimestre de 2021. O número de trabalhadores informais chegou a 39,1 milhões.

O rendimento real habitual (R$ 2.737) cresceu 3,7% em relação ao trimestre e 2,5% na comparação anual. A massa de rendimento real habitual (R$ 266,7 bilhões) cresceu 4,8% frente ao trimestre anterior e 9,9% na comparação anual.

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Jornal da Paraíba

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