ESPORTES
José Cavalcanti passa por reformas e vive expectativa de liberação para o Paraibano de 2023
Cobertura da Arquibancada Sombra, setor interditado no Paraibano 2022, está sendo retirada, e expectativa é que o praça seja 100% liberado para o estadual.
Publicado em 02/12/2022 às 16:40
O Estádio José Cavalcanti, em Patos, está passando por reformas na busca de conseguir, por parte do Ministério Público, a liberação de 100% de sua capacidade para a disputa das competições futebolísticas no calendário de Nacional e Esporte de Patos em 2023. A principal reforma está na retirada da cobertura da Arquibancada Sombra, estrutura que, inclusive, impediu que o setor do estádio fosse liberado para a torcida em 2022.
De acordo com o secretário de esportes do município, José Francisco, a derrocada da estrutura dará a possibilidade de o JC receber 100% da carga de torcedores permitida pelo Ministério Público e órgãos de segurança do estado, sem haver restrições de setores. Espera-se, inclusive, que as obras sejam encerradas antes do início do Campeonato Paraibano, que tem data de estreia prevista para o dia 7 de janeiro. A liberação do estádio, no entanto, ainda depende de parecer do MP, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
"A cobertura da Arquibancada Sombra está sendo retirada, pois ela estava interditada desde o campeonato passado. Não temos a ideia de colocar nenhuma cobertura neste momento, apenas após o Campeonato Paraibano. Isso porque a cobertura será de metal e será confeccionada toda fora do estádio, ou seja, não irá atrapalhar em nada a liberação do setor e dá tranquilamente para recebermos todos os torcedores", afirmou o secretário.
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A liberação total do Estádio José Cavalcanti nos últimos anos tem sido uma dificuldade extra para a diretoria do Nacional de Patos antes do início do estadual. Prova disso é que em 2021 o Naça jogou apenas a estreia daquele estadual, contra a Perilima, em casa. Depois disso, o MP barrou a praça esportiva, alegando o não cumprimento de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrados desde 2013, além do perigo por conta do material das obras que vinham sendo feitas no local.
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