ESPORTES
Whindersson Nunes alfineta "Vidente das Copas", que responde: "O irresponsável não fui eu"
Humorista chamou o paraibano de "fuleira", enquanto Michael Bruno o respondeu dizendo que quem precisa ser cobrados são os jogadores do Brasil.
Publicado em 09/12/2022 às 18:46
Michael Bruno, de 39 anos, agente de turismo e professor de Mídias Digitais no ensino fundamental da cidade de Barra de São Miguel, no Agreste da Paraíba, passou a ser conhecido como "Vidente das Copas" ao acertar os últimos três campeões de Mundiais. Contudo, em 2022, ele não passou ileso ao errar justamente o palpite de que o Brasil levaria o hexa no Catar. Atento na Copa do Mundo, o humorista Whindersson Nunes criticou o erro do "vidente", que respondeu: "A irresponsabilidade não foi minha".
O paraibano Michael Bruno foi preciso nas últimas três Copas do Mundo, tendo acertado o título da Espanha, em 2010, o da Alemanha, em 2014, e o da França, em 2018. Mas, quando resolveu colocar suas fichas no verde e no amarelo, o Brasil acabou sendo eliminado nas quartas de final pela Croácia. E Whindersson Nunes usou o termo "fulerage" — gíria nordestina para criticar algo — para se referir a quem previu a final da Copa no Catar entre brasileiros e franceses.
Pense nuns vidente véi fulerage esses que previram Brasil e França na final da copa viu af", publicou Whindersson.
Em resposta, Michael Bruno lavou as mãos e comentou que não tem qualquer tipo de responsabilidade pela eliminação do Brasil diante da Croácia. Para ele, os jogadores brasileiros é quem deve ser cobrados, já que ele considera que não houve seriedade por parte de alguns nas cobranças dos pênaltis. O vidente ainda complementou dizendo que não é toda vez que consegue acertar um palpite.
— Nós estávamos com a classificação nas mãos, mas faltou responsabilidade de parte da Seleção. Tudo o que eu não queria era uma disputa por pênaltis, aí vem a Croácia e nos elimina. "Eu sei perder também, assim como sei ganhar. Mas, poxa, Whindersson, a irresponsabilidade não foi minha (risos). O erro deste ano não altera as três anteriores. É o curso da história: não se pode ganhar sempre, nem acertar sempre", disse o Vidente das Copas".
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