PLENO PODER
Operação da Polícia Federal combate esquema de pirâmide financeira na região de Campina Grande
Vários mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Barra de Santa Rosa e outras cidades
Publicado em 22/06/2023 às 7:51
![Operação da Polícia Federal combate esquema de pirâmide financeira na região de Campina Grande](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2021/08/500x700/policia-federallllok-1024x682-1-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2021%2F08%2Fpolicia-federallllok-1024x682-1.jpeg%3Fxid%3D638201&xid=638201)
A Polícia Federal deflagrou hoje a “Operação Sarcófago”, com o objetivo de combater esquema criminoso com golpe de “pirâmide financeira” na região de Campina Grande.
A ação conta com a participação de 44 policiais que cumpriram 11 mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal de Campina Grande, nos municípios de Barra de Santa Rosa, Nova Palmeira, Algodão da Jandaíra e Campina Grande.
O nome da operação remete a um objeto que comumente é localizado no interior das pirâmides.
A investigação iniciou quando a Polícia Federal em Campina Grande recebeu notícia de crime relacionado à prática de conduta popularmente conhecida por pirâmide financeira, e que estaria sendo praticada, principalmente, no município de Barra de Santa Rosa.
![Operação da Polícia Federal combate esquema de pirâmide financeira na região de Campina Grande](https://cdn.jornaldaparaiba.com.br/wp-content/uploads/2023/06/500x300/fbc02c93-4b63-44f3-a091-036185b9e570-9.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.jornaldaparaiba.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2023%2F06%2Ffbc02c93-4b63-44f3-a091-036185b9e570.jpeg%3Fxid%3D638202&xid=638202)
Segundo restou apurado, o esquema criminoso consistia na oferta pública de rendimentos mensais extraordinários para investidores que aplicassem recursos em operações no mercado de apostas esportivas.
A atividade teria perdurado entre os anos de 2020 a 2022, quando então por desavença entre os sócios, teria sido encerrada sem o ressarcimento dos prejuízos causados as pessoas que aportaram recursos.
Os investigados responderão pelos crimes de emissão de valor mobiliário sem prévio registro junto à Comissão de Valores Mobiliários, operar sem autorização Instituição Financeira, Associação Criminosa e Estelionato podendo as penas chegarem a até 20 anos.
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