CONVERSA POLÍTICA
Bolsonarista da Paraíba investigada por atos golpistas se entrega no Paraguai
Wenia Morais é investigada por envolvimento em atos de vandalismo no dia 12 de dezembro, em Brasília, data em que Lula foi diplomado presidente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Publicado em 30/09/2023 às 11:40 | Atualizado em 02/10/2023 às 10:12
A paraibana Wenia Morais Silva, que estava foragida desde o fim de dezembro, se entregou à Polícia no Paraguai nesta sexta-feira (29),segundo o blog de Bela Megale, em O Globo. Ela é investigada por envolvimento em atos de vandalismo no dia 12 de dezembro, em Brasília, data em que Lula foi diplomado presidente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Na ocasião, ônibus e carros foram incendiados e bolsonaristas radicais tentaram invadir a sede da Polícia Federal.
Wenia foi alvo de um mandado de prisão assinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, no âmbito da Operação Nero.
A paraibana foi assessora do deputado estadual do Rio de Janeiro Renato Zaca, do PL, sigla do ex-presidente Bolsonaro.
Segundo uma reportagem do “g1”, após a ordem de prisão, Wenia se escondeu em um acampamento golpista em uma praça do Rio de Janeiro,, em frente ao Comando Militar Leste, no centro.
A polícia paraguaia informou que Wenia se apresentou na embaixada brasileira em Assunção e que as autoridades acionaram a polícia. Ela deve ser trazida ao Brasil, por Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, ainda nesta sexta.
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