icon search
icon search
home icon Home > economia
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

ECONOMIA

Por que os alimentos estão mais caros? Entenda aumento da inflação

Inflação é indicada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, chamado de IPCA. No ano, o IPCA acumula alta de 1,25%, puxada pelos alimentos mais caros.

Publicado em 13/03/2024 às 8:47


                                        
                                            Por que os alimentos estão mais caros? Entenda aumento da inflação
Foto: Divulgação

Em fevereiro, a inflação no Brasil foi de 0,83%, maior que no mês de janeiro. A variação é indicada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, chamado de IPCA. No ano, o IPCA acumula alta de 1,25%. Os índices significam que houve uma alta em alguns setores, puxando o aumento em fevereiro. Para entender como o alimentos mais caros são balizadores da inflação, o Jornal da Paraíba explica como o impacto é calculado.

O que é IPCA?

O IPCA é um dos índices de inflação mais tradicionais e importantes do Brasil. O indicador mede a variação dos preços de um conjunto de produtos e serviços vendidos no varejo e consumidos pelas famílias brasileiras. Portanto, o IPCA tem o objetivo de medir a inflação.

Esse índice de preços tem como unidade de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e intenet e sua coleta estende-se, em geral, do dia 01 a 30 do mês de referência.

Por que em fevereiro a inflação aumentou?

No segundo mês do ano, os custos com educação subiram, em média, 4,98% por causa, principalmente, do aumento das mensalidades.  Os alimentos mais caros, com alta de 0,95%, também pressionou os preços das refeições dentro e fora de casa.

Embora a carne tenha sofrido uma redução no preço, outros produtos que fazem parte da refeição diário do brasileiro sofreram aumento: no último mês, o preço da batata subiu quase 7%. Em um ano, o quilo da batata registrou alta de quase 43%. O calor forte e o excesso de chuva prejudicaram a colheita.

Isso fez os comerciantes reajustarem o valor da refeição. O arroz também teve uma alta expressiva de arroz 3,69%. Em um ano, o quilo da batata registrou alta de quase 43%. O calor forte e o excesso de chuva prejudicaram a colheita. A cebola, base para muitos preparos, também aumentou mais de 7%.

A alimentação fora do domicílio (0,49%) acelerou em relação ao mês de janeiro (0,25%). O subitem refeição (0,67%) teve variação superior à observada no mês anterior (0,17%), enquanto o lanche (0,25%) desacelerou.

O aumento é normal?

Os alimentos mais caros é algo que acontece sazonalmente: no verão, alimentos in natura têm queda natural de oferta, o que empurra os preços para cima.

Além disso, o El Niño intensificou as variações climáticas e criou dificuldades de colheita, trazendo um prejuízo extra aos preços.

Entre os produtos, a cenoura, a batata-inglesa, o arroz (6,39%) e as frutas foram os destaques do IBGE para o mês.

Os preços vão baixar?

A expectativa é que a chegada do outono e um alívio do El Niño possam controlar os preços de alimentos in natura adiante.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp