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COTIDIANO

IPC descarta que Aryane estivesse dopada quando foi assassinada

Exame foi solicitado pela promotoria para tentar explicar a falta de marcas de luta no corpo da vítima. O promotor Alexandre Varandas acreditava que ela poderia estar dopada.

Publicado em 18/06/2010 às 19:39

Da Redação

O resultado do exame toxicológico feito no corpo da estudante Aryane Thays, encontrada morta no dia 15 de abril, no km 30 da BR-230 foi divulgado pelo Instituto de Polícia Científica (IPC) nesta sexta-feira (18) e mostra que a vítima não estava dopada no momento em que foi morta.

O exame foi solicitado pela promotoria para tentar explicar a falta de marcas de luta no corpo da vítima e num suposto local onde o crime teria acontecido. O promotor Alexandre Varandas acreditava que ela poderia estar dopada.

Um outro exame comprovou ser da estudante alguns cabelos encontrados no banco do carro do principal suspeito, Luís Paes que foi liberado ontem, depois de ficar 59 dias detido na Carceragem da Central de Polícia, em João Pessoa.

O Laudo aponta ainda que os cabelos teriam sido arrancados, pois ainda apresentavam o bulbo, descartando que tenha caído ou sido cortados e levando a crer que pode ter havido luta dentro carro entra a vítima e o agressor, de acordo com a delegada responsável pelo caso, Iumara Gomes.

Lembre o caso

O corpo de Aryane Thaís foi encontrado na manhã do dia 15 de abril, abandonado no Km 30 da BR-230. A delegada Iumara Gomes, que investigou o caso, disse que ela não foi morta no local onde foi encontrada e que ela teria sido vítima de estrangulamento por asfixia provocado por algum objeto.

Ex-namorado da estudante, Luís Neto foi apontado como o principal suspeito, por ter sido visto conversando com a jovem no bairro do Jaguaribe na noite do crime. Ele ainda teria saído de carro com ela poucas horas antes de a vítima ter sido assassinada.

Aryane foi encontrada morta com um exame positivo de gravidez em seu nome que estava dentro do bolso de sua calça. Luís Neto mantinha um namoro secreto com a menina há três meses e ela tinha se encontrado com ele justamente para avisar que estava grávida. Para a polícia, o crime aconteceu depois de uma briga que o casal teve justamente ao discutir o futuro da gravidez.

Imagem

Jornal da Paraíba

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