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COTIDIANO

Júri popular condena homem a 26 anos de prisão por feminicídio de frentista em posto de gasolina

A vítima foi morta com um tiro na cabeça enquanto trabalhava em um posto de gasolina no dia 2 de março de 2024.

Publicado em 12/08/2024 às 18:20


				
					Júri popular condena homem a 26 anos de prisão por feminicídio de frentista em posto de gasolina
Rayssa Raiara foi morta enquanto trabalhava como frentista em um posto de gasolina no Sertão da Paraíba.. Reprodução/TV Cabo Branco

Francisco Dunga de Sousa foi condenado a 26 anos e 7 meses de prisão por matar a ex-namorada Raissa Raiara, de 30 anos, enquanto ela trabalhava como frentista em um posto de gasolina em Bonito de Santa Fé. O julgamento aconteceu nesta segunda-feira (12) no Fórum de São José de Piranhas, no Sertão da Paraíba.

O feminicídio aconteceu no dia 2 de março de 2024. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que Francisco Dunga de Sousa, ex-namorado da vítima, chegou ao local em uma motocicleta. Ele desce do veículo, saca uma arma que guardava dentro de uma sacola plástica, e dá um tiro à queima-roupa na cabeça da vítima. A mulher teve morte imediata, o homem fugiu em seguida.


				
					Júri popular condena homem a 26 anos de prisão por feminicídio de frentista em posto de gasolina
Francisco Dunga de Sousa, acusado de matar ex-namorada enquanto ela trabalhava em posto de gasolina. Reprodução/TV Cabo Branco

O acusado se entregou à polícia no dia 5 de março de 2024 e está preso desde então. Francisco Dunga era apontado como o autor dos disparos desde o início das investigações pela Polícia Civil.

Vítima afirmou que acusado era controlador


				
					Júri popular condena homem a 26 anos de prisão por feminicídio de frentista em posto de gasolina
Raissa Raiara, vítima de feminicídio em Bonito de Santa Fé. Reprodução/TV Cabo Branco

Raissa Raiara e Francisco Dunga namoravam e chegaram a morar juntos em João Pessoa. Cerca de três meses antes do crime, ela pôs fim ao relacionamento e se mudou para Bonito de Santa Fé, justamente para se afastar do ex-namorado que não aceitava o fim do relacionamento.

Raissa Raiara enviou um áudio para uma amiga, por aplicativo de bate-papo, descrevendo o ex-namorado como um homem controlador, que a proibia de ter vida social, de ter amigos, até mesmo de trabalhar.

"Ele queria que eu vivesse só para ele. Eu não podia ter amizade com ninguém, eu não podia conversar com ninguém, eu não podia ir na academia, eu só podia ir na padaria sozinha, não podia ir para outro lugar. Sei lá, não podia fazer nada na minha vida, não podia arrumar um trabalho, tinha que ir trabalhar lá com ele e... meu Deus, eu estava... sabe... eu estava para enlouquecer já", desabafa ela na mensagem.

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Jornal da Paraíba

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