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COTIDIANO

Operação Malhas da Lei prende acusados de dominar tráfico em comunidade no Cariri

Os principais alvos foram dois acusados de dominarem crimes  na Vila Vedidário, em Sumé, onde mantinham os moradores como reféns para se abrigarem.

Publicado em 09/07/2015 às 9:14

Nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (9), a Polícia Civil deflagrou a operação Malhas da Lei, na cidade de Sumé, no Cariri paraibano com o objetivo de cumprir dois mandados de prisão e busca e apreensão. Os principais alvos da operação foram dois suspeitos de dominarem o tráfico de drogas e suspeitos de homicídio, na Vila Vedidário, onde também mantinham os moradores do local como reféns. Na ação foram apreendidas armas, drogas e uma adolescente de 17 anos.

Os mandados foram cumpridos contra Genildo da Silva, 22 anos, conhecido como Nem, e Leonardo de Melo Costa 19 anos. A operação começou com os primeiros raios de luz do sol e, no momento da abordagem, Genildo da Silva ainda trocou tiros com a polícia e acabou ferido no joelho, mas não corre risco de morte. Com ele, foi apreendido um revólver calibre 38 com a numeração raspada. Além da prisão por mandado judicial, eles foram autuado em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de arma.

Segundo o delegado seccional da Polícia Civil de Monteiro, João Joaldo, a dupla vinha sendo investigada havia alguns meses suspeita de tráfico de drogas e de um homicídio registrado na cidade, no me de junho. “Esses dois homens se mudaram para essa Vila em Sumé e passaram a dominar o local. Foi difícil investigar e realizar a operação pois eles mantinham os moradores como reféns e todos os dias mudavam de casa. Ao todo são cerca de 80 famílias que moram no local estavam sendo ameaçadas por estes dois homens, que obrigaram a abrigá-los”, disse ele.

Ainda nas buscas realizadas pela polícia, foi apreendida uma adolescente de 17 anos, moradora da cidade de Patos, que estava com 54 pedras de craque e uma caderneta contendo nomes e cálculos, que a polícia acredita está relaciona ao tráfico de drogas. Um quarto homem estava com o grupo, mas conseguiu fugir, mas ainda não foi identificado.

Devido a grande dificuldade de realizar uma abordagem específica no local, a operação precisou de um grande efetivo e contou com 12 delegados – sendo alguns de Campina Grande - , 50 policiais civis e 50 policiais e bombeiros militares. “Como não sabíamos em qual das casas eles estavam, foi preciso um efetivo reforçado. A operação foi um sucesso e o que me deixou mais satisfeito foram olhares de gratidão e sembrantes de alívio dos moradores que já não aguentavam mais viver reféns destes dois bandidos. Eles agora sabem que a partir de hoje estarão livres dos acusados”, acrescentou.

Acusados podem ser transferidos para CG

Ainda de acordo com o delegado seccional da Polícia Civil de Monteiro, João Joaldo, os dois presos Genildo da Silva e Leonardo de Melo Costa estão recolhidos na Cadeia Pública da cidade de Sumé, onde foram presos. A Polícia Civil está estudado a possibilidade de pedir a transferência deles para um presídio de Campina Grande, devido à periculosidade dos mesmo.

Imagem

Jornal da Paraíba

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