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COTIDIANO

Luiz Custódio morre em Campina Grande após 45 anos de dedicação ao ensino do jornalismo

Velório acontece no cemitério Parque Santo e o enterro está marcado para às 16h.

Publicado em 06/02/2025 às 9:33 | Atualizado em 06/02/2025 às 9:48


				
					Luiz Custódio morre em Campina Grande após 45 anos de dedicação ao ensino do jornalismo
Luiz Custódio passou 24 anos na UFPB e era atualmente professor titular da UEPB. UEPB/Divulgação

Morreu na manhã desta quinta-feira (6) o professor Luiz Custódio da Silva, de 74 anos, que dedicou 45 deles à vida docência. Trabalhou por 24 anos na Universidade Federal da Paraíba, entre 1979 e 2003, e 21 anos na Universidade Estadual da Paraíba, de 2004 aos dias atuais.

A morte foi confirmada em Campina Grande, cidade onde ele morava atualmente, por volta das 6h. Ele vinha apresentando problemas renais nos últimos tempos, estava internado desde janeiro e o caso se agravou nas últimas horas. O velório acontece no cemitério Parque Santo e o velório está marcado para às 16h.

Custódio era paraibano, mas formou-se em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco em 1974. Era mestre em Administração Rural e Comunicação Rural pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1983) e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1991).

Ao longo de sua trajetória como jornalista, passou pelas redações do Diário de Pernambuco entre 1969 e 1970, Rádio Olinda entre 1973 e 1975 e Jornal da Paraíba entre 1976 e 1978. Trabalhou ainda na assessoria de imprensa da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) entre 1978 e 1979 antes de ingressar na docência.

Foi professor da UFPB até 2003 e seguiu na docência após a aposentadoria, migrando para a UEPB, onde permaneceu até o fim da vida. Ele foi também professor do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, ajudando a formar novos mestres na área.

Desenvolvia pesquisas e projetos na área de comunicação, com ênfase em teoria da comunicação e comunicação comunitária, principalmente nos temas de cotidiano e informação, imprensa regional, informação e cidadania, folkcomunicação e cultura popular.

Jornalista formada pela UFPB, a repórter Sílvia Torres falou de sua relação com Custódio. "Ele era como um pai. Como professor e orientador, recebia todos nós em sua casa com um café da tarde sortido e alimentava nosso conhecimento e nossa alma com atenção e afeto", comentou.

Sílvia foi a última pesquisadora a ser orientada pelo professor no mestrado em jornalismo. "O professor Custódio é parte fundamental da minha história no jornalismo. Foi ele quem abriu meus olhos para o jornalismo de proximidade. Ele me fez entender e me apropriar disso", resumiu, emocionada.

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Phelipe Caldas

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