ECONOMIA
Procura é intensificada em Campina
Baixas temperaturas e chuvas favorecem o aumento das viroses e doenças respitatórias, o que aimenta a demanada de medicamentos.
Publicado em 27/06/2012 às 6:00
Com a chegada do inverno, o clima esfriou em Campina Grande e elevou o número de pessoas vítimas de viroses e doenças respiratórias. Um reflexo disso é a demanda por medicamentos nas farmácias do município. Remédios como analgésicos, antiinflamatórios e antialérgicos e de vitamina C estão entre os mais requisitados.
Mas a orientação dos especialistas é de que a compra deve ser sempre orientada por indicações médicas, para evitar efeitos indesejáveis. “É necessário que as pessoas passem por um acompanhamento, para não transformar o que seria um alívio em mais uma dor de cabeça”, assinalou o farmacêutico Rudinei Oliveira.
Febre, dor de cabeça e na garganta e dores no corpo são os sintomas mais comuns nessa época do ano. “Já é de costume.
Tenho a imunidade muito baixa e quando chega essa época acabo adoecendo de resfriado”, conta o estudante Damasceno Ribeiro, 26 anos, natural do Sertão do Estado e que reside em Campina há seis anos.
MAIS DE R$ 1 BILHÃO
Segundo o Estudo do IPC Maps, que mapeia os gastos por categoria e classe econômica, o valor destinado das famílias paraibanas aos medicamentos deverá superar R$ 1,091 bilhão em 2012, alta de 7,30% sobre o ano passado.
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