icon search
icon search
home icon Home > cotidiano
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

COTIDIANO

Chefe da Guarda Civil de Bayeux vai ser afastado do cargo após recomendação do Ministério Público

Informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública de Bayeux para a TV Cabo Branco.

Publicado em 11/12/2025 às 19:21


				
					Chefe da Guarda Civil de Bayeux vai ser afastado do cargo após recomendação do Ministério Público
Chefe da Guarda Civil de Bayeux diz que deixará cargo após recomendação do Ministério Público. Reprodução/Prefeitura de Bayeux

O comandante da Guarda Civil Municipal de Bayeux vai ser afastado do cargo após o Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurar um procedimento para apurar a conduta dele após uma ação penal por violência doméstica na Justiça de Bayeux e por concluir que o servidor não possui reputação compatível com o cargo. A informação foi confirmada pelo secretário de Segurança Pública da cidade para a TV Cabo Branco.

"É importante dizer que o afastamento do comandante já vinha sendo planejado e pensando, não foi por conta da recomendação, mas para que ele pudesse focar na defesa dele. Ele alega ser inocente. Até que se prove o contrário, acreditamos na inocência dele. E, por isso, vamos afastar para que ele possa focar de forma imparcial e provar que ele é inocente", disse Will Varela.

Kleber Renato Barbosa Medeiros, o comandante da Guarda Civil Municipal de Bayeux, disse, também para a TV Cabo Branco, que reconhece as investigações contra ele e disse que vai deixar o cargo por causa da "pressão". O servidor alegou também problemas de saúde. Sobre como vai proceder juridicamente nos processos, ele não respondeu.

Segundo o MPPB, a recomendação se baseia em uma série de indícios incompatíveis com o cargo, entre eles:

  • um processo criminal por violência doméstica, que tramita na 5ª Vara de Bayeux;
  • suspeitas de comercialização irregular de medicamentos;
  • relatos de agressões e assédio contra servidores subordinados;
  • uso de viatura oficial como veículo particular;
  • porte ilegal de arma de fogo.

No caso da violência doméstica, o Ministério Público afirma que foram impostas medidas protetivas de urgência em favor da vítima, incluindo proibição de aproximação e contato, além da suspensão do porte de arma funcional e pessoal do comandante.

Em nota, o MPPB afirmou que a manutenção do servidor no comando da Guarda Civil “viola os princípios da legalidade e da moralidade administrativa” e prejudica a credibilidade da instituição. O órgão também afirmou que, caso a Prefeitura de Bayeux não cumpra a recomendação no prazo estabelecido, poderá ajuizar medidas judiciais para assegurar o interesse público.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp