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PLENO PODER

Radiografia 2025: oposição cresce com Cícero e Felipe Leitão; base manteve Galdino e partidos

Relembre principais movimentos políticos do ano e xadrez político atual

Publicado em 23/12/2025 às 18:08 | Atualizado em 23/12/2025 às 18:28


				
					Radiografia 2025: oposição cresce com Cícero e Felipe Leitão; base manteve Galdino e partidos
Felipe Leitão e Veneziano

O ano ainda não terminou, mas o xadrez político da Paraíba para 2026 começa a se desenhar de forma mais nítida com contornos sendo feitos a partir das movimentações políticas registradas nos últimos 12 meses. As mais recentes, desta segunda-feira (22), as adesões do deputado estadual Felipe Leitão (Rep) e da prefeita de Bayeux, Tacyana Leitão (PSB), para o grupo oposicionista.

Na ponta do lápis a constatação irrefutável é que, em 2025, as oposições cresceram na Paraíba.

Ampliaram os horizontes com a chegada do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (MDB), no mês de agosto. Depois disso, em novembro, o movimento foi finalizado com a filiação ao MDB, ao lado do senador Veneziano Vital (MDB) e do deputado Wellington Roberto (ainda no PL). No caso de Veneziano e Wellington, os dois já faziam parte do bloco oposicionista e não podem ser contabilizados como 'adesões'.

No mesmo agrupamento, semana passada, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (UB), anunciou apoio ao senador Efraim Filho (UB). Da mesma forma, um apoio de manutenção, sem alteração de quadro, já que os dois já estavam no mesmo grupo e partido.

Ao mesmo tempo, a base governista buscou também promover ajustes.

Avançou em Cajazeiras, fechando apoio com o ex-prefeito José Aldemir a João Azevêdo (PSB). Também manteve o presidente da Assembleia, Adriano Galdino (Rep), na base. Os governistas também mantiveram os partidos Solidariedade, de Eduardo Carneiro, o PDT de Marcos Ribeiro e o Agir36.

Atentem para uma questão: mantiveram é o verbo correto...

Lucas Ribeiro (por trás a articulação do tio, Aguinaldo), João Azevêdo e Hugo Motta (Rep) fecham o ano sem conseguirem desfalcar o grupo oposicionista. Sem adesões ao projeto governista, até agora.

A moldura desse tabuleiro, claro, poderá ser modificada até as eleições de outubro.

Partidos como o PT, o PSD e Podemos são disputados hoje pelas pré-candidaturas. E, diga-se de passagem, são forças políticas com combustível estrutural e político para impulsionar ou retardar a caminhada de quem disputa a cadeira mais cobiçada da política paraibana.

Mas são movimentos que irão ficar para o ano que se aproxima.

Por enquanto as oposições estão na dianteira e suplantaram os planos da base de João Azevêdo de chegar às urnas com o mesmo tamanho das eleições municipais (2024).

Com isso, o grupo oposicionista deverá chegar em 2026 com uma robustez bem mais significativa que em 2022, quando Pedro Cunha Lima (PSD) quase desbancou João Azevêdo na disputa pela reeleição. Mas enfrentará caciques da base que ampliaram as suas forças de lá pra cá - a exemplo do deputado Hugo Motta, que hoje preside a Câmara Federal.

Agora, passada a adesão de Felipe Leitão, aguardemos as cenas dos próximos capítulos.

Imagem ilustrativa da imagem Radiografia 2025: oposição cresce com Cícero e Felipe Leitão; base manteve Galdino e partidos

João Paulo Medeiros

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