COTIDIANO
Delegado diz que morte de mulher no Altiplano segue sem pistas
Polícia diz que caso continua cercado de mistérios, mas descarta qualquer relação com o assassinato da estudante Aryane Thaís Carneiro. Investigações prosseguem.
Publicado em 20/04/2010 às 17:15
Da Redação
Segue o mistério sobre a morte de Adriana Santos Magno, de 31 anos, mulher que foi encontrada morta na tarde desta segunda-feira (19), num matagal do Altiplano, vítima de estrangulamento. O delegado responsável pelo caso, Giovani Giacomelli, diz que ainda não tem pistas sobre o autor do crime. Mas nega que a vítima seja garota de programa ou que seu assassinato tenha relação com o Caso Aryane.
Classificando o homicídio como prioridade para a 10ª Delegacia Distrital de Tambaú, da qual faz parte, Giacomelli declarou que passou todo o dia desta terça investigando o caso, mas que pouca coisa foi esclarecida.
Ele se limita apenas a negar algumas hipóteses que já tinham sido levantadas. O delegado garante, por exemplo, que Adriana não era garota de programa, como se chegou a dizer num primeiro momento.
O delegado explica, inclusive, que já localizou e conversou com o marido da vítima, que está muito abalado e por isto ainda não pode dar seu depoimento oficial. Isto deve acontecer nos próximos dias.
Outro ponto que ele fez questão de negar foi qualquer envolvimento deste caso com o do assassinato da estudante Aryane Thaís Carneiro de Azevedo, encontrada morta na quinta-feira (15) também com sinais de estrangulamento.
A tese tinha sido levantada pelo advogado Aluísio Lucena, que defende o também estudante Luís Paes de Araújo Neto, tido pela polícia como o principal suspeito de matar Aryane. “Não há nenhum indício que relacione os dois assassinatos”, garantiu.
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