icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

Adiada audiência do acusado de matar padrinhos em casamento

Audiência deverá ser realizada no dia 16 de março, às 14h, no 2º Tribunal do Júri. A decisão foi tomada após um pedido do Ministério Público.   

Publicado em 23/02/2015 às 10:46

Foi adiada para a próxima semana a audiência do caso do duplo assassinato do casal Washington Luís Alves de Menezes, 51 anos, e Lúcia Sant'Anna Pereira, 42, ocorrido na saída de uma festa de casamento, em Campina Grande, em março do ano passado. A audiência deveria ser realizada na tarde desta segunda-feira (23), mas foi adiada e deverá acontecer no próximo dia 16 de março, às 14h, no 2º Tribunal do Júri. A decisão foi tomada após um pedido do Ministério Público.
Segundo o promotor de justiça Osvaldo Lopes, na manhã desta segunda-feira (23), foi iniciado o julgamento de um réu preso, de outro processo, no tribunal do juri, o que poderia comprometer o acompanhamento da audiência do caso do duplo homicídio, que estava marcada para a tarde deste mesmo dia.
A primeira vez que será ouvido
A justiça irá ouvir pela primeira vez o empresário Nelsivan Maques, acusado de planejar e mantar as vítimas, cujo mantinha uma sociedade na propriedade de uma faculdade particular. Além de Nelsivan deverão ser ouvidos os outros cinco acusados de envolvimento no crime e as testemunhas do caso. Entre as pessoas que deverão prestar depoimento está o vigilante Lindojhonson da Silva, que estava próximo ao casal e foi atingido por um tiro no ombro.
Como se trata de um processo extenso, por envolver muitas partes, a previsão é que o Tribunal realize mais de uma audiência para ouvir todas as testemunhas e réus para só então avançar à etapa seguinte, quando o juiz abrirá espaço para as alegações finais da defesa e da acusação. Estas ainda podem ter prazo de até cinco dias.
Desde que foi preso, em junho do ano passado, Nelsivan, que está na Penitenciária Padrão de Campina Grande e já teve o pedido de habeas corpus negado pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, não quis depor e permaneceu em silêncio nos interrogatórios feitos pela Polícia Civil, alegando que só falaria perante o juiz.
Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp