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VIDA URBANA

Preso acusado de matar universitário a tiros em João Pessoa

Higor Natan Borges foi morto no dia 7 de outubro de 2014.

Publicado em 23/05/2017 às 20:57

Na manhã desta terça-feira (23), o técnico em segurança eletrônica Rafael Nunes Monteiro, de 24 anos, foi preso na cidade de Juarez Távora, no Agreste. A prisão ocorreu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva pelo homicídio do universitário Higor Natan Borges, no dia 7 de outubro de 2014, no bairro dos Bancários, em João Pessoa. A vítima teria sido abordada e assassinada a tiros quando chegava no condomínio onde residia com os pais.

Em entrevista ao portal G1 Paraíba, o advogado de Rafael, Harley Cordeiro, afirmou que a defesa vai se basear na negativa de autoria.

“Esse rapaz já foi preso e o Tribunal de Justiça [TJ] soltou. A Promotoria fez uma manobra e prenderam ele de novo, mas nós conseguimos anular todo o processo e ele foi solto de novo. Agora, o promotor apresentou uma nova denúncia e ele foi preso mais uma vez, mas já existe uma decisão de segundo grau soltando ele. Vamos tentar reverter essa situação”, comentou.

Rafael, que não apresentou resistência no momento do cumprimento do mandado, foi preso em uma ação conjunta entre policiais militares do Núcleo de Inteligência e guarnição do Comando do 4º BPM (Batalhão de Polícia Militar) e policiais civis do GTE (Grupo Tático Especial) da 8ª Delegacia Regional.

Ele foi transferido para a Delegacia de Polícia Civil de Guarabira, onde vai aguardar uma equipe de João Pessoa, coordenada pelo delegado de Homicídios, Reinaldo Nóbrega.

Relembre o caso

O universitário Higor Natan Borges, de 21 anos, morreu na noite do dia 7 de outubro de 2014, após ser baleado duas vezes no momento em que chegava no condomínio em que residia, no bairro dos Bancários, na Zona Sul de João Pessoa. Segundo informações levantadas pela Polícia Militar, pouco depois do assassinato, dois homens em uma motocicleta teriam abordado a vítima e atirado duas vezes contra o jovem. Os tiros atingiram o pescoço do universitário, que morreu no local antes de receber atendimento médico.

Dias depois, a Polícia Civil descartou a possibilidade de latrocínio - roubo seguido de morte - da linha de investigação. O responsável pela investigação do crime, o delegado Reinaldo Nóbrega, revelou que o crime foi uma execução.

O acusado de matar o universitário foi preso no dia 7 de novembro de 2014, na cidade de Patos, no Sertão. A prisão foi realizada por agentes da Delegacia de Homicídios da capital, e Reinaldo Nóbrega esclareceu que o assassinato do universitário pode ter sido um crime interpessoal, ou seja, motivado por um relacionamento ocorrido entre o suspeito do crime e a namorada da vítima.

Imagem

Jornal da Paraíba

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