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VIDA URBANA

Universitários cobram rondas da PM

Professores e estudantes reclamam da falta de ronda policial.

Publicado em 29/07/2012 às 8:00

Para evitar que crimes de explosão de caixas eletrônicos e assaltos aos clientes e agências bancárias se tornem comuns, a primeira medida que estudantes, professores e os representantes dos bancários apontam é o reforço policial nas universidades. O aluno da UFCG Gustavo Silva Medeiros, 23 anos, disse que se sentiria mais seguro caso as rondas da Polícia Militar (PM) fossem mais constantes no campus.

“Eu sinto falta de um policiamento maior. A gente ouve história de assaltos a pessoas dentro do campus, mas essas nas agências deixam a gente assustado. Se não bastasse se preocupar com os bandidos lá fora, a gente ainda tem que lidar com os que agem aqui dentro. Por isso a polícia poderia ser mais presente”, atestou Gustavo Silva.

O mesmo pensamento tem a servidora da UEPB Kátia Almeida, 41 anos, que presta serviço no campus de Bodocongó, afirmando que para ela, não basta apenas a universidade investir em equipamentos de segurança, o combate à violência tem que acontecer diretamente na sociedade. “O que adianta encher de câmera, se lá fora o crime não diminui? Nesse caso, só a polícia pode fazer alguma coisa”, pontuou.

“Hoje os bandidos preferiram roubar os bancos, mas amanhã as vítimas podem ser os funcionários ou estudantes. É necessário que haja um reforço na segurança e mais controle no acesso", disse Alexandre Cunha, professor da UFCG.

BANCOS
O gerente de administração da superintendência estadual do Banco do Brasil, Marconi Campelo, informou que por lei as agências são obrigadas a apresentarem um plano de segurança.

Mas, segundo ele, a superintendência do banco já esteve com o comando da Polícia Militar de Campina Grande para tratar das questões de segurança. “Mesmo tendo um plano de segurança aprovado pela Polícia Federal, uma equipe da área técnica do banco está fazendo uma avaliação do plano para saber se é necessário tomar alguma medida", reforçou.

A assessoria da Caixa Econômica na Paraíba também afirmou que as providências de segurança estão sendo tomadas com a Polícia Militar da cidade.

Imagem

Jornal da Paraíba

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