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VIDA URBANA

Paraquedista paraibano é instrutor mais antigo em atividade no Brasil

 Com 50 anos no esporte, Flaviano Bezerra será homenageado neste sábado. 

Publicado em 26/08/2017 às 10:00

Instrutor há mais tempo em atividade no paraquedismo brasileiro, o paraibano Flaviano Bezerra Alves, 66 anos, está completando 50 anos de profissão. Neste sábado (26) ele será homenageado pessoalmente pelo Presidente da Confederação Brasileira de Paraquedismo, Raimundo Pereira dos Santos Neto, em evento no Aeroclube da Paraíba, promovido pela Federação Paraibana de Paraquedismo (FPBPq).

Sem pensar em parar, ele é responsável pela formação de mais de 1500 novos atletas ao longo de cinco décadas, dentre eles sua filha, primeira a seguir seu vôo, a esposa e um filho. “É uma satisfação enorme dar as condições necessárias para uma pessoa saltar. A emoção é indescritível” - disse Seu Flaviano, como ele conhecido no meio do paraquedismo, num claro respeito à experiência que carrega.

A história de Flaviano no paraquedismo se confunde com a desativação do Aeroclube de Campina Grande, que forçou os paraquedistas a realizarem lançamentos numa área que ficava próxima à sua casa, na Vila Lira. Ainda adolescente, acabou se tornando voluntário da equipe de terra, correndo para ajudar os paraquedistas no recolhimento dos paraquedas.

Com o incentivo da mãe, que era a tesoureira do lar, se inscreveu no curso de paraquedismo com o Instrutor Raul Moraes, lançando-se pela primeira vez da aeronave PP-HPV, às 16:45h do dia 27 de agosto de 1967. Dez anos mais tarde se tornou instrutor, ainda numa período em que os paraquedas eram redondos.

Na época, recorda, a instrução era dada correndo com uma cadeira vermelha em solo, pois não se usava rádio comunicador ainda. Acompanhou a evolução para o paraquedas "quadrado", mais dinâmico e manobrável e continuou formando as novas gerações de atletas.

Dentre as façanhas que viveu como paraquedista e das centenas alunos formados e de demonstrações realizadas, orgulha-se de ter sido o primeiro paraquedista a pousar em um campo de futebol, ainda com paraquedas redondo, além de ter inaugurado, na década de 80, o pouso em Areia Vermelha, ilha de areia que aflora a cerca de 2km do nosso litoral apenas na maré baixa.

Imagem

Jornal da Paraíba

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