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POLÍTICA

Marcelo e Pires admitem voto contra

Ricardo Marcelo (PSDB) e o deputado Lindolfo Pires (DEM) foram os únicos governistas que declararam publicamente o voto a favor dos professores.

Publicado em 21/06/2012 às 8:00

A votação da emenda de Janduhy Carneiro à MP 196, a pedido dos deputados da oposição aconteceu através de voto secreto e facultativo. Dos 33 deputados presentes, 31 votaram favoráveis à aprovação e dois deixaram de votar. O presidente da Casa, Ricardo Marcelo (PSDB), e o deputado Lindolfo Pires (DEM) foram os únicos governistas que declararam publicamente o voto a favor dos professores.

Ricardo Marcelo justificou seu voto direto da cadeira do plenário, de onde acompanhou toda a sessão que foi presidida em parte pelo deputado Edmilson Soares e em parte pelo deputado Trócolli Júnior. “Decidi não presidir a sessão durante a votação da MP 196 porque iniciei minha carreira como professor. E por isso quis votar daqui, do plenário, em favor do Magistério”, declarou. O deputado Lindolfo Pires (DEM) também declarou publicamente seu voto em favor dos professores. “Quero deixar de público que apoio a emenda de Janduhy e a aprovação da MP 196”, pontuou.

O deputado Janduhy comemorou a aprovação da matéria, com a emenda apresentada por ele. “Esta Casa não poderia aprovar uma matéria que prejudicasse uma das mais importantes categorias, que é a dos professores. Enfim, prevaleceu o bom senso”, ressaltou. Janduhy lembrou que a MP original do governo, ou seja, na forma que a matéria chegou ao Legislativo, “retirava” direitos adquiridos do Magistério, garantindo apenas o piso nacional para os professores de início de carreira.

“Os demais professores, os mais antigos, teriam seus salários congelados, caso a gente aprovasse a matéria do jeito que chegou a esta Casa. Além do que, acabava com as promoções verticais e horizontais”, explicou.

Ao final do debate, o líder do governo, deputado Hervázio Bezerra, disse que a bancada governista nunca esteve contra os professores, mas lamentou a "falta de bom senso" da oposição, que rejeitou a proposta apresentada por ele de incluir na pauta de votação a MP nº 199, que trata do pedido de empréstimo de até R$ 150 milhões para a Cagepa. “Com essa atitude, perde a Cagepa, perde a população, vez que o pedido de empréstimo agora só será votado após o recesso”, lamentou.

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Jornal da Paraíba

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