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VIDA URBANA

Instituições falam sobre os resultados obtidos

Docentes das instituições avaliadas explicam resultados no IGC e comentam outras avaliações já feitas aos curso de pós-graduação.

Publicado em 19/12/2012 às 6:00


Segundo o pró-reitor de Pós-Graduação da UFCG, Rômulo Navarro, a instituição possui cerca de 20 programas de mestrado e doutorado e todos passam por avaliações regulares feitas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que também é vinculada ao MEC.

O docente explica que essa avaliação segue critérios distintos daqueles aplicados pelo exame do IGC. “A nota concedida pela Capes vai de 1 a 7. Cada programa de mestrado ou doutorado oferecido pela UFCG possui uma nota diferente e alguns receberam a pontuação 6, que é considerada como um excelente indicativo da qualidade do nosso ensino”, declarou.

Já a pró-reitora de Pós-Graduação da UEPB, Marcionila Fernandes, explicou que essa avaliação do IGC é tão importante quanto aquela feita pela Capes. “Por isso, a Universidade Estadual da Paraíba se esforça para obter bons desempenhos nas duas”. Com relação ao desempenho obtido no IGC, a gestora atribuiu o fato ao pouco tempo de implantação dos cursos de doutorados na instituição, já que pesquisas exigem tempo e maturidade para serem bem desenvolvidas. “Os programas de pós-graduação em doutorado foram implantados há dois anos na UEPB. Acredito que esse seja um fator importante que levou a esse resultado no IGC”, afirmou.

O coordenador do Curso de Doutorado Literatura e Interculturalidade da UEPB, Luciano Barbosa, ainda acrescentou que o IGC não é o exame mais apropriado para medir a qualidade dos cursos de pós-graduação. “O Inep não analisa o curso e sim a relação desse curso de doutorado com a graduação. No caso da UEPB, o conceito fica insuficiente porque não ele foi criado há dois anos e não formou nenhum doutorando. Por isso, ainda não houve retorno importante para a graduação”, disse.

Ainda de acordo com o docente, o programa de pós-graduação em doutorado da UEPB recebeu média 4 da Capes. “Essa pontuação é considerada muito boa, tendo em vista, que, no Nordeste, apenas um curso possui nota 7, que é a máxima”, completou.

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Jornal da Paraíba

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