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POLÍTICA

Servidores ocupam AL e pressionam deputados para derrubar MP da data-base

Eles 'acamparam' na Assembleia e garantem que só deixam o local após a votação da Medida Provisória.

Publicado em 01/03/2016 às 8:00

Insatisfeitos com o resultado da audiência pública para debater a Medida Provisória 242 do governo do Estado, realizada na tarde de ontem, representantes dos servidores estaduais tomaram o plenário da Assembleia Legislativa e disseram que só deixarão o local após abertura de diálogo com o Poder Executivo. A MP que suspendeu a data-base dos servidores já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Casa e poderá ser votada nesta semana.

“A falta de respeito do governo do Estado em não enviar ao menos um representante para dialogar com as categorias mostra a falta de compromisso com o serviço público”, disse Nelson Júnior, representante dos servidores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). “Vamos ocupar e nos manter na Assembleia esperando que o governo inicie o diálogo, pois não há outra saída para esta situação”, afirmou.

Depois da radicalização dos servidores, o sistema de ar-condicionado da Casa foi desligado. Além disso, os manifestantes acusaram a direção da Assembleia Legislativa de impedir a entrada de água e comida, que seriam levadas pelos servidores estaduais. O presidente do Poder, Adriano Galdino (PSB), acompanhou os desdobramentos do movimento a partir de Brasília, onde cumpre agenda. Segundo ele, a orientação dada à sua assessoria foi para que fosse mantido o diálogo. “A intenção minha não é usar a força, é usar o diálogo”, afirmou.

A audiência pública foi convocada pelo deputado Ricardo Barbosa (PSB) com a finalidade de discutir a MP que suspendeu a data-base do servidor estadual. O que mais irritou os participantes da sessão foi a ausência de representantes do governo. Na ocasião, o deputado Frei Anastácio (PT) defendeu a criação de um comitê de gestão de crise no Estado.

Segundo o deputado, esse comitê seria formado por representantes do governo, dos poderes Judiciário e Legislativo, além de representantes das entidades. “O comitê poderia encontrar saídas para a crise que o governo usa como pretexto para editar uma medida provisória que oprime o funcionalismo estadual”, afirmou.

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Jornal da Paraíba

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