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CULTURA

Móveis Coloniais de Acaju fazem show hoje no Espaço Mundo

Banda de Brasília encerra o Festival Mundo com o show do disco 'De Lá Até Aqui', neste domingo, no Centro Cultural Piollin.

Publicado em 08/11/2015 às 14:00

Lá se vão 4 anos desde que os brasilienses do Móveis Coloniais de Acaju estiveram em João Pessoa. De lá pra cá, o octeto brasiliense lançou um disco (De Lá Até Aqui, 2013) e trocou de guitarrista (saiu o pernambucano BC, entrou Fernando Jatobá).

Pela quarta vez na cidade, o grupo crava hoje sua terceira apresentação no Festival Mundo, encerrando a maratona de shows que começou domingo passado.

O Móveis se apresenta com mais sete atrações (confira o box ao lado) no Centro Cultural Piollin. Os shows começam às 16h e os ingressos custam R$ 25,00.

O grupo, que deve encerrar a noite, depois do show de Totonho e os Cabra, traz o show de lançamento do De Lá Até Aqui. De acordo com o saxofonista Paulo Rogério, o repertório mescla umas oito músicas desse disco, mais hits do segundo, C_mpl_te (2009) - como ‘O tempo’, ‘Adeus’ - e alguma coisa do primeiro, Idem (2005).

“Tem uma versão que a gente faz nos shows de ‘A menina dança’ (d'Os Novos Baianos), que a gente fez para um projeto chamado Adoro Couve. Tem até um clipe no Youtube”, avisa Rogério.
Dependendo muito do astral do show, a banda até inclui um número ou outro do show ‘Axé 90’, um dos três repertórios que os brasilienses levam para a estrada. “Sempre rola essa coisa de mudar o set na hora. Em Brasília (recentemente), a gente até tocou ‘Tieta’, do Caetano Veloso”, ilustra o saxofonista.
A formação que passa hoje por João Pessoa traz sete, dos oito integrantes. A banda sobe ao palco sem o flautista Beto Mejía, cuja filha acaba de nascer, e o sax barítono Esdras Nogueira, que encontra-se em Bangladesh lançando seu trabalho solo, Capivara, homenagem ao mestre Hermeto Pascoal.

Jefferson, parceiro de Paulo em projetos paralelos, substitui Esdras no naipe de metais, acompanhando André Gonzales (voz), Eduardo Borém (gaita cromática, escaleta e teclados), Fabio Pedroza (baixo), Gabriel Coaracy (bateria) e Jatobá (guitarra), além do próprio Paulo Rogério.
Ainda de acordo com o saxofonista, a banda se prepara para lançar novo material. Só não se decidiu se será um novo álbum de inéditas, ou uma nova leva de versões, como o grupo tem lançado. “Este ano, a gente esteve mais tranquilo, cada um cuidando dos seus projetos pessoais, mas a gente já pensa em um disco novo sim”, admite o músico.

Confira as Atrações de hoje:

Centro Cultural Piollin, a partir das 16h
Ingressos: R$ 25,00.

Móveis Coloniais de Acaju (DF)

Banda de Brasília volta com sua feijoada búlgara pilotada por oito integrantes, em show cuja sonoridade vai do soul-funk brasileiro ao rock dos Beatles para apresentar repertório próprio, registrado em três discos.

Totonho e os Cabra (PB)
Embalado pelo novo disco, Coco Ostentação, paraibano mistura música de raiz com arranjos pop-eletrônicos.

Rico Dalasam (SP)
Primeiro rapper assumidamente gay do Brasil levanta pautas LGBT em suas letras.

Macumbia (PB)
Com disco novo na mão, 'Carne Latina', banda pessoense se vale de ritmos latino-americanos para azeitar seu show dançante.

Mahmed (RN)
Quarteto potiguar lança disco de estreia, 'Sobre a Vida em Comunidade', com som etéreo e instrospectivo.

Aeromoças e Tenistas Russas (SP)
Quarteto paulista que vem excursionando pelo interior volta a João Pessoa com seu rock experimental, que passeia por ritmos brasileiros, jazz e funk.

Clara Valente (RJ)
Cantora e compositora carioca apresenta seu disco 'Mil Coisas', com sonoridade que vai do afrobeat ao tango.

Vieira (PB)
Quarteto transita entre uma sonoridade mista e psicodélica, influenciada pelo rock dos Beatles, o soul e samba-rock de Jorge ben Jor e Tim Maia, e as baladas dos Los Hermanos.

CULTURA NA HISTÓRIA

8 de novembro de 1971 - Foi lançado, há 44 anos, um dos discos mais vendidos da história do rock, o quarto álbum do grupo Led Zeppelin. Como a banda britânica não dava títulos aos seus álbuns, este ficou conhecido como Led Zeppelin IV. O LP tinha como faixa principal 'Stairway to Heaven' e foi sucesso de vendas, tornando-se uma das músicas de rock mais conhecidas de todos os tempos.

11 de novembro de 1821 - Chega aos 80 anos nessa data a atriz sueca Bibi Andersson, a musa do diretor Ingmar Bergman, com quem fez nada menos que 13 filmes - nos bastidores, ainda teve um romance com o cineasta. Entre os filmes que ela fez, estão O Sétimo Selo, Morangos Silvestres e No Limiar da Vida, que lhe valeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes. Nos anos 1980, fez A Festa de Babette, de Gabriel Axel.

9 de novembro de 1955 - Em um dia como esse nascia, em São Paulo, o cineasta Fernando Meirelles. A carreira do diretor despontou em 1997, depois de ele ler o romance Cidade de Deus, de Paulo Lins, e decidir levar a história para o cinema em 2002. O filme foi um sucesso nacional e internacional, ganhando mais de 50 prêmios em todo o mundo, com quatro indicações ao Oscar, incluindo melhor diretor para Meirelles.

12 de novembro de 1914 - Há 101 anos morria o poeta Augusto do Anjos, em Leopoldina (MG). Ele, que tinha 30 anos, começou a compor versos aos sete anos de idade. Ao longo de sua carreira, ele foi identificado como representante do simbolismo ou parnasianismo. O poeta assombrou a elite letrada do país com versos que remetiam à sensação de putrefação e, ainda hoje, Augusto dos Anjos segue inclassificável.

9 de novembro de 1964 - Há 51 anos morria, no Rio de Janeiro, a poetisa, pintora, professora e jornalista Cecília Meireles. Nascida no dia 7 de novembro de 1901, aos 18 anos publicou seu primeiro livro de poesias, chamado Espectro. Embora tivesse a influência do Modernismo, sua obras apresentavam traços de outros movimentos, como o Simbolismo, Romantismo, Realismo e Surrealismo.

12 de novembro de 1942 - Nascia, no Rio de Janeiro, cantor e compositor Paulinho da Viola. Ele traz em seu trabalho um elo entre diversas tradições populares como o samba, o carnaval e o choro, além de suas incursões em composições para violão e peças de vanguarda. Paulinho da Viola é considerado um dos maiores representantes do samba e herdeiro do legado de músicos como Cartola, Candeia e Nelson Cavaquinho.

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Jornal da Paraíba

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