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VIDA URBANA

Servidores da UEPB paralisam atividades

Servidores da Universidade Estadual da Paraíba entram em greve por tempo indeterminado nos oito campi da instituição.

Publicado em 21/02/2013 às 6:00


Durante uma assembleia realizada ontem na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), cerca de 300 servidores votaram pela deflagração da greve nos oito campi da instituição. Os funcionários são técnicos responsáveis pelo andamento da parte administrativa, que deve ficar parada, sem dia para retornar. Eles alegaram o atraso na data base desde o mês passado, quando deveria ter sido realizado o reajuste salarial.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior da Paraíba (Sintes-PB), Severino do Ramo, são cerca de 800 técnicos administrativos em todos os campi da universidade e a maioria já aderiu à greve que teve início ontem.

“Estamos com a data base atrasada. Ela deveria ter sido negociada em janeiro passado e até hoje (ontem) não houve nenhuma proposta. Há três anos não recebemos reajustes efetivos no salário, apenas reposição da inflação, que este ano é de 5,83%”, contou.

Contudo, ele também informou que a situação este ano piorou, já que nem a reposição da inflação foi ajustada até o início da greve. “Os servidores estão cansados de ser prejudicados. O Governo do Estado tem que respeitar a autonomia da UEPB. Estamos entrando em greve sem data para voltar ao trabalho”, afirmou.

Além da data base, os servidores também defendem o piso salarial de R$ 4.300,00 para os funcionários da Classe C, que hoje recebem R$ 3.026,00. “Estamos sofrendo uma relação desigual com relação ao mercado de trabalho, que oferece salários muito mais convidativos”, disse.

Segundo a reitoria da UEPB, através de comunicado oficial, é de reconhecimento dos gestores a recomposição do seu poder de compra, com o devido reajuste salarial na sua data-base e conforme informou, a intenção é de fazer a recomposição de forma retroativa ao mês passado, mas para isso existe a necessidade das condições materiais, que não há.

A reitoria também informou que, com base em uma planilha de custos referente a 2012, existe a necessidade de manutenção de todas as atividades acadêmicas que foram programadas antes, não sendo possível um corte para a recomposição salarial que não seja com base em novo aporte de recursos para 2013.

Imagem

Jornal da Paraíba

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