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VIDA URBANA

Cai risco de transmissão de dengue em Campina Grande

Índice de infestação caiu de 2,2% para 1,7% conforme levantamento da Secretaria de Saúde de Campina Grande.

Publicado em 15/01/2014 às 6:00 | Atualizado em 26/05/2023 às 17:31

Seis bairros e dois distritos de Campina Grande lideram o ranking das localidades que apresentam maior índice de infestação do mosquito da dengue na cidade. Apesar disso, de acordo com o último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), realizado este mês pela prefeitura, o risco de transmissão da doença saiu de médio para baixo risco. Conforme os dados da Secretaria de Saúde do município, o índice de infestação caiu de 2,2% para 1,7%.

De acordo com o levantamento, o bairro com maior risco de infestação é o Monte Castelo (6,67%). Em seguida aparecem o bairro do Serrotão (5,44%), distrito de Galante (4,65%), Alto Branco (4%), Jardim Tavares (3,63%) e o distrito de São José da Mata (3,41%). Também aparecem na lista os bairros de José Pinheiro (3,40%) e Santo Antônio (3,28%).

Além dos bairros com maior risco de infestação, a pesquisa feita pela secretaria também revelou que a maior parte dos focos do mosquito transmissor da doença, equivalente a 83% deles, estão concentrados em tonéis, tambores e cisternas. Apesar disso, o percentual mais preocupante, conforme a Secretaria de Saúde, é o referente aos focos encontrados nas caixas de água, que representaram 7,5% do total. A preocupação se deve ao fato de que nos levantamentos anteriores esse percentual não ultrapassava 1,5%.

Além destes, a secretaria também encontrou focos em vasos de plantas, tampas de garrafas, pneus e entulhos que também acumulam pequenas quantidades de água e podem se transformar em criadouros do mosquito.

Ao avaliar o resultado do levantamento, a secretária de Saúde de Campina Grande, Lúcia Derks, afirmou que a diminuição do risco de transmissão da doença é reflexo das ações desenvolvidas pela gestão municipal, que serão intensificadas nos bairros com maior índice de infestação, a exemplo das campanhas de conscientização da sociedade e das visitas domiciliares para eliminação dos criadouros do mosquito.

“Graças ao trabalho feito no início de 2013, inclusive com o chamamento do prefeito Romero Rodrigues para que todos os órgãos da administração pública se envolvessem na luta contra a dengue, conseguimos envolver toda a comunidade e reduzir esses números, mas não vamos retroceder. As ações serão permanentes”, acrescentou.

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Jornal da Paraíba

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