icon search
icon search
home icon Home > política
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

POLÍTICA

Fuba tenta 'frear' a bancada evangélica na Câmara de João Pessoa

Mérito da proposta que proíbe discussão sobre ideologia e identidade de gênero vai ser avaliado pela CCJ da Câmara.

Publicado em 11/09/2015 às 8:00

A proposta de emenda à Lei Orgânica do município de João Pessoa que proíbe, nas escolas, a discussão sobre ideologia e identidade de gênero segue hoje para a Comissão de Constituição e Justiça da Casa. Embora tenha conseguido o apoio de 21 parlamentares, a tucana Eliza Virgínia, autora da matéria, vai enfrentar agora o principal opositor da proposta, o vereador Fuba (PT), presidente da CCJ. O petista, inclusive, declarou em entrevista à rádio CBN, na manhã de ontem, que vai trabalhar para que a proposta não saia, sequer, da Comissão.

O mérito da matéria será analisado pela CCJ, composta por sete parlamentares. Destes, quatro subscreveram a proposta: Fernando Milanez (PMDB), Bosquinho (DEM), Zezinho do Botafogo (PSB) e Felipe Leitão (SD). Da comissão, apenas os petistas Fuba e Bira e o democrata Lucas de Brito não subscreveram a proposta. Para o presidente da CCJ, a proposta de Eliza é “absurda”, além de antidemocrática e inconstitucional. “Esse é um tema importantíssimo. É preciso entender que a cultura do planeta está se modificando todos os dias e a identidade de gênero é um tema atual, que tem que ser debatido”, defendeu.

Mesmo que a matéria tenha o apoio da maioria, Fuba disse que vai tentar convencer os membros da CCJ a derrubá-la ainda no âmbito da Comissão “Bom, eu consegui convencê-los a não dar o diploma de Cidadão Pessoense a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que preside a Câmara dos Deputados. Talvez a gente também consiga nesse caso”, disse. Além dos membros da CCJ citados acima, também não subscreveram a proposta os vereadores Renato Martins (PSB) e Sérgio da SAC (PSL).

A vereadora Eliza admite que o tema é polêmico e defende que levar a discussão sobre ideologia de gênero para a sala de aula é prejudicial para crianças em fase de formação. “Aplicar a teoria da identidade de gênero é negar o sexo de nascimento e os nossos hormônios”.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp