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VIDA URBANA

Moradores denunciam problemas de estrutura

Problema de drenagem do solo está colocando em risco a perda por completo de vários pontos do calçamento do conjunto.

Publicado em 19/12/2013 às 6:00 | Atualizado em 11/05/2023 às 15:29

Pouco depois de um ano de conclusão, o conjunto Ronaldo Cunha Lima, entregue à população de Campina Grande em 2 de dezembro de 2012, já começou a apresentar problemas de estrutura que têm comprometido a locomoção na área e dificultando a vida das 639 famílias que moram no local. Um problema de drenagem do solo está colocando em risco a perda por completo de vários pontos do calçamento do conjunto, o que tem causado a quebra das pedras e a formação de vários buracos ao longo das vias.

A identificação da falha na estrutura do local foi feita pelo secretário de Obras da Prefeitura de Campina Grande, André Agra, que apontou além do problema na drenagem do solo, que tem contribuído para as falhas no calçamento, a falta de licença de execução para que a obra fosse retomada. De acordo com ele, a Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap), responsável pela contratação da empresa executora e administradora dos recursos do Programa Pró-Moradia, foi notificada de todas as irregularidades, mas que até agora não começou os reparos no local.

“O que verificamos foi um problema na execução da obra. O calçamento em vários locais está cedendo por consequência da drenagem que não foi feita da forma como a área necessita. Por isso, há um risco muito grande do trabalho que foi empregado seja perdido. Nós notificamos a Cehap acerca desses quesitos e também oficializamos que a obra não está com a licença de execução em dia. Sem essa licença, a obra não poderia ter sido realizada. Notificamos a Companhia porque estamos buscando legalizar todas as execuções que estão sendo feitas em Campina Grande”, explicou André Agra.

Orçada em R$15,8 milhões para a construção das 639 unidades habitacionais, a Cehap investiu mais R$ 1,6 milhão somente na pavimentação das ruas do loteamento que também possui sistema de abastecimento d’água, rede coletora de esgoto e energia elétrica. E é justamente nesse setor que há o risco de perda do investimento caso as obras reparadoras não sejam feitas em tempo hábil.

Já a Companhia Estadual de Habitação Popular disse através da assessoria de comunicação e da Diretoria Técnica de Obras que está ciente das notificações da Prefeitura de Campina Grande e que o problema da drenagem já foi repassado para a empresa responsável pela obra. Segundo confirmou a Cehap, um projeto para reparação da drenagem do solo nas áreas afetadas já está em curso, e que dentro de 60 dias ele deverá ser apresentado para que em no máximo mais 30 dias comece a execução.

Outro fator apontado pela Companhia como consequência do afundamento do calçamento foi a necessidade de um serviço no sistema de abastecimento de água no local, que foi concluído, mas que ainda há a necessidade de melhor reparo nas vias e que em breve buscará solucionar o problema. Já sobre a licença de execução da obra, a assessoria confirmou que ela deverá ser renovada o quanto antes, já que a documentação que a Cehap possui ainda é da época do início das obras que começaram no ano de 2006.

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Jornal da Paraíba

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