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VIDA URBANA

PB desdentada: mais de nove mil pessoas usam prótese dentária no Estado

Estudo do IBGE aponta que no Nordeste, a PB é o 5º Estado que possui maior número de pessoas que usam alguma prótese.

Publicado em 02/06/2015 às 10:03

Pesquisa revela que 931.000 paraibanos usam algum tipo de prótese dentária. No Nordeste, a Paraíba é o quinto estado que possui maior número de pessoas que usam alguma substituição artificial dos dentes naturais. O estudo aponta, ainda, que 366.000 das pessoas de 18 anos ou mais de idade perderam todos os dentes. Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS): acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violências, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria, com o Ministério da Saúde, em 2013.

Esse é o segundo volume do levantamento que é realizado a cada cinco anos. De acordo com o IBGE, o objetivo de mapear a situação bucal do Brasil e das regiões teve como objetivo alertar influencia da saúde bucal na saúde integral e na qualidade de vida da sociedade, além de promover o planejamento e tratamento.

No ranking do Nordeste, o estado da Bahia figura o primeiro lugar com 3.164.000 de pessoas que usam próteses, seguido de Pernambuco (2.198.000), Ceará (1.988.000) e Maranhão (1.089.000). A última posição é ocupada por Sergipe que possui o menor número de pessoas que precisam de próteses, apenas 470.000

Além desses dados, a pesquisa mostra que 114.000 paraibanos de 18 anos ou mais têm grau intenso ou muito intenso de dificuldade para se alimentar por problemas nos dentes ou na dentadura. A dificuldade para se alimentar por problemas dentários é mais crítica na faixa etária de pessoas com mais de 40 anos. Do total, 58.000 pessoas possuem 60 anos ou mais, e 51.000 possuem de 40 a 59 anos de idade.

Problema atinge mais os homens

Segundo o estudo, esse problema é mais evidente no sexo masculino. Na Paraíba, 61.000 homens possuem maior dificuldade para se alimentar em decorrência de problemas odontológicos, enquanto 53.000 mulheres apresentam esse mesmo problema.

A situação demostra agravar ainda mais quando as pessoas não possuem nível elevado de instrução. Dos 114.000 paraibanos com problemas dessa natureza, 104.000 são sem instrução e fundamental incompleto, 2.000 com fundamental completo e ensino médio incompleto, 8.000 com médio completo e superior incompleto, e nenhum com superior incompleto. Quanto a cor e raça, as pessoas brancas (54.000) são as que possuem mais problemas para se alimentarem por conta de algum problema dentário. Os negros (7.000) são que têm menos problemas nesse sentido e os pardos (53.000) seguem na segunda posição

A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA procurou a Secretaria Secretaria de Estado da Saúde (SES) para que o órgão emitisse um posicionamento sobre os dados revelados pela pesquisa, porém até o fechamento desta edição, a assessoria de comunicação não informou sobre os serviços odontológicos oferecidos à população pelo governo do estado, bem como a quantidade de pessoas atendidas em 2013, ano em que foi realizado o estudo. Além da quantidade de próteses distribuídas nesse período e no primeiro semestre deste ano.

Atualizada às 15h50 desta terça-feira

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Jornal da Paraíba

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