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VIDA URBANA

Isea terá centro de parto humanizado

Maior parcela dos recursos será destinada à criação do Centro de Parto Normal, que deverá contar com 20 leitos individuais.

Publicado em 14/12/2013 às 6:00 | Atualizado em 11/05/2023 às 15:28

O Ministério da Saúde autorizou a liberação de R$ 1,3 milhão para a ampliação da estrutura do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. Os recursos federais serão investidos na implantação do Centro de Parto Normal, de uma nova estrutura para a UTI neonatal e na construção da Casa da Gestante, projeto que funciona atualmente numa casa alugada. A previsão é que as obras comecem no primeiro semestre de 2014.

Os três projetos foram apresentados pelo Isea e aprovados pelo Ministério da Saúde. A maior parcela dos recursos será destinada à criação do Centro de Parto Normal, que deverá contar com 20 leitos individuais para as gestantes. “O centro será dedicado ao parto humanizado, onde as pacientes que aderirem ao modelo serão acompanhadas por seus familiares em quartos individuais, com o acompanhamento da nossa equipe”, explicou Marta Albuquerque, diretora do Isea.

Serão investidos ainda R$ 422 mil na construção da nova UTI neonatal, com dez leitos, visando a melhoria na qualidade do atendimento. “Vamos transferir a UTI neonatal para uma nova estrutura porque atualmente ela funciona em um local que não é adequado. O espaço depois será aproveitado para a instalação da unidade semi-intensiva, que passará de oito para 10 leitos”, explicou a diretora do Isea.

Também serão destinados R$ 424 mil para construção da Casa da Gestante, Bebê e Puérpera, que atualmente funciona numa residência alugada nas proximidades da maternidade. A nova casa será construída no Isea, facilitando o acesso das usuárias do serviço. A previsão é que as obras comecem no primeiro semestre do próximo ano, tão logo seja concluído o processo licitatório para contratação das empresas que vão executar os serviços.

Atualmente o Isea possui 154 leitos. Há a previsão ainda da construção, em 2014, de uma UTI materna para atender gestantes que tenham sofrido complicações no parto. De acordo com a secretária de Saúde de Campina Grande, Lúcia Derks, as melhorias na maternidade foram iniciadas com a criação do projeto 'Bem-Me-Quer', que estabelece o Plano Municipal de Assistência Obstetrícia Neonatal, criado em fevereiro para reduzir os índices de mortalidade materno-infantil no município.

“Com o processo de humanização do Isea, conseguimos avançar na implantação da Rede Cegonha, estabelecemos o sistema de acolhimento com classificação de risco, resgatamos a política de incentivo ao aleitamento materno”, ressaltou.

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Jornal da Paraíba

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