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ESPORTES

Fabiana Murer agora sonha com ouro olímpico

Publicado em 02/12/2011 às 8:00

Talvez tenha sido a pior maneira de ser eliminada da competição mais importante do calendário esportivo. Mas a desclassificação nas Olimpíadas de Pequim, por causa do sumiço de uma das varas, foi bem mais do que um sonho frustrado. Serviu de lição para Fabiana Murer, que se tornou uma das principais esperanças brasileiras de medalha em Londres-2012.

Para quem não se lembra, na ocasião, a atleta se preparava para fazer um dos seus saltos, quando descobriu que o material específico não estava junto dos demais. No momento, o desespero de quem nunca havia se deparado com situação semelhante. Hoje, o sorriso e a tranquilidade de quem se tornou campeã mundial, em agosto, na Coreia do Sul.

– O que me incentiva, na verdade, são os meus resultados, os treinamentos diários e a estrutura que estão me oferecendo. Não posso usar este ocorrido como fator motivacional. É algo que faz parte do passado e que serviu como aprendizado. Desde o acontecimento, sempre verifico todos os meus materiais, incluindo as varas e o colchão.

A conquista deste inédito título mundial em pista descoberta (venceu o Mundial Indoor, no ano passado, em Doha), inclusive, é apontada pela brasileira como o grande feito da temporada.

Não era para menos. Além de ter estabelecido seu recorde pessoal e sul-americano, Murer superou as suas principais rivais: a bicampeã olímpica Yelena Isenbayeva e a norte-americana Jennifer Stuczynski.

– Vencer o Mundial estava no planejamento desde o início da temporada. Foi muito gratificante, principalmente porque atingi a marca de 4,85m, o que significou meu melhor salto e o recorde sul-americano.

Se alguém pensa que 2011, por isso, estava imune às críticas, se enganou. É porque Fabiana Murer é rigorosa quando precisa analisar seus próprios resultados. Faltou algo mais para o ano ser considerado perfeito. E nem é da medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara que ela está falando.

Para este caso, tem justificativa.

– Foi um bom ano, mas não excelente. Poderia ter conquistado mais algumas coisas e ainda ter melhorado minha marca. Nem falo tanto do Pan-Americano, porque, mesmo querendo a medalha de ouro, já estava em fim de temporada e fui para pular exatamente 4,70m, pois achava que era suficiente. Pena que a cubana (Yarisley Silva) fez melhor e saltou 4,75m.

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Jornal da Paraíba

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